quarta-feira, janeiro 14, 2015

Dê-nos quatro minutos. Vamos contar-lhe (e mostrar-lhe) a edição histórica do "Charlie Hebdo"

É a primeira edição do "Charlie Hebdo" depois do massacre da semana passada. A sátira e o humor permanecem e ninguém escapa: há Maomé e o Papa Francisco, o primeiro-ministro francês e jiadistas que esperam pelas virgens que não chegam. E, no final, uma mensagem: o lápis é mais poderoso que qualquer arma.