Qualquer pessoa que pensasse que os Estados Unidos aprenderam alguma coisa com as várias revoluções que revolvem o mundo árabe está noutra sintonia. Nós não.
Na quinta-feira, enquanto a revolução egípcia culminava com o colapso do regime de Mubarak, o governo Obama anunciou que pretende vetar uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, patrocinada por 122 nações, condenando a expansão dos colonatos israelitas.
Isto é do relato da AFP sobre o que o vice-secretário de Estado, James Steinberg, disse ao Comité dos Assuntos Externos:
«“Deixámos muito claro que nós não pensamos que o Conselho de Segurança seja o local adequado para tratar destas questões”, disse o subsecretário de Estado, James Steinberg, ao Comité dos Assuntos Externos da Câmara dos Representantes.
“Tivemos algum sucesso, pelo menos de momento, em não ter isso suscitado lá. E continuaremos a empregar as ferramentas que temos para assegurar que continua a não acontecer”, disse Steinberg.»
Há tanta coisa errada com a declaração de Steinberg, que é difícil saber por onde começar.
Na quinta-feira, enquanto a revolução egípcia culminava com o colapso do regime de Mubarak, o governo Obama anunciou que pretende vetar uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, patrocinada por 122 nações, condenando a expansão dos colonatos israelitas.
Isto é do relato da AFP sobre o que o vice-secretário de Estado, James Steinberg, disse ao Comité dos Assuntos Externos:
«“Deixámos muito claro que nós não pensamos que o Conselho de Segurança seja o local adequado para tratar destas questões”, disse o subsecretário de Estado, James Steinberg, ao Comité dos Assuntos Externos da Câmara dos Representantes.
“Tivemos algum sucesso, pelo menos de momento, em não ter isso suscitado lá. E continuaremos a empregar as ferramentas que temos para assegurar que continua a não acontecer”, disse Steinberg.»
Há tanta coisa errada com a declaração de Steinberg, que é difícil saber por onde começar.
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