quarta-feira, agosto 30, 2006

As armas utilizadas e os alvos atingidos pelos bombardeamentos israelenses

Os mapas do Líbano indicam a quantidade de munições utilizadas sobre os alvos, e que partes da infraestrutura foram destruídas pelos ataques militares israelenses. Estes mapas são de fontes oficiais libanesas. Estes dados foram examinados pelo Dr. Douglas Rocke, especialista em munições DU (depleted uranium, urânio empobrecido), e por mim própria, tendo como foco específico a difusão da radiação do urânio empobrecido resultante dos ataques israelenses sobre alvos civis em áreas densamente populosas. Foram usados os seguintes tipos de munição pelas forças israelenses:
bombas cluster (de estilhaçamento)
bombas de urânio empobrecido – incluindo uma encomenda de Israel aos EUA durante a guerra de mais de 100 GBU-28 5000 lb. bombas com ogivas de urânio empobrecido
munições para tanques de 105 mm e 120 mm com urânio empobrecido [informação do major Doug Rokke, que as viu nos noticiários]
mísseis (provavelmente DU)
armas com fósforo branco
Baccilus globigii — uma bioarma que faz as pessoas vomitarem mas não resulta em morte. (Uma fonte militar disse que isto foi determinado a partir do código de cores sobre as armas). Esta arma foi utilizada no sul do Líbano e relata-se que provocou a doença súbita das pessoas.
Relatos de médicos que trataram os feridos descrevem novas espécies de ferimentos nunca vistos antes, os quais podem dever-se a armas laser. Os EUA tem-nas (classificadas) nos tanques Abrams. Houve certamente Armas de Energia Dirigida (Directed Energy Weapons, DEW) utilizadas por Israel porque corpos encolhidos e outros tipos de indicadores foram relatados pelos médicos libaneses, descrições que eram exactamente como os ferimentos relatados no aeroporto de Bagdad em 2003 e posteriormente.
Produtos químicos tóxicos. Médicos libaneses que trabalharam com os mortos e feridos relataram horríficos novos tipos de ferimentos e causas de morte. Em toda guerra são testadas novas armas e velhas armas são abandonadas.

Leuren Moret
http://resistir.info/

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