O homem que poderá tornar-se o primeiro presidente negro dos Estados Unidos consegue estimular mais do que a consciência política dos nossos dirigentes, de acordo com estudo encomendado pela Inépcia à Ginjinha do Rossio. E o primeiro a admiti-lo é José Sócrates. O primeiro-ministro confessa que o garbo e a postura de Obama já lhe provocaram algumas erecções de admiração, não sendo uma reacção sexual, mas apenas reconhecimento de capacidades a alguém que diz partilhar a sua forma de estar na política. “São erecções semelhantes às que tenho quando passo horas a ver gravações das minhas intervenções públicas”, explica. E a admiração pelo senador do Illinois não é exclusiva dos que se consideram próximos da sua esfera política. O líder do CDS, por exemplo, também não nega uma erecção ou outra. Paulo Portas diz mesmo que foi Obama a provocar a sua erecção mais intensa desde uma tarde de adolescência na Praia da Carcavelos com uma namorada, que coincidiu com a passagem repentina de uma colónia balnear de escuteiros em alegre corrida. O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, equipara as erecções provocadas pelo candidato democrata à Casa Branca à que sentiu quando apertou a mão a Fidel Castro e Francisco Louçã, do Bloco de Esquerda, confessa ter alguma dificuldade em notar estas reacções por sofrer de uma forma rara de priapismo (condição que provoca erecções persistentes), o que lhe desvia o sangue para a cabeça e origina a sua constante efervescência crítica. Já Manuela Ferreira Leite, presidente do PSD, considerou de muito mau gosto ser questionada a respeito de erecções, mas uma figura destacada do partido, sob anonimato, garantiu que a líder tem o mesmo número de erecções de José Sócrates, sendo estas mais seguras e conscientes do melhor rumo para o país.
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