«“Esperei pacientemente pela resolução definitiva deste assunto justamente por respeito pela defesa da absoluta igualdade de todos os deputados (...). A minha imagem pessoal teria ganho com uma proclamação populista, mas não estaria a defender condignamente a instituição em que me insiro”, escreve, explicando que, apesar de ter “resistido”, existem “limites para tudo”.» Inês de Medeiros citada pelo Público
Sem dúvida que existem limites para tudo, excepto para o desplante. A deputada do "eu é que não as pago" veste agora agora a pele de santa. Mas, cara deputada, se se sente assim tão enxovalhada, bata com a porta, mostre-se superior ao restante bando.
Quanto ao CDS, consegue descer ainda mais baixo do que a deputada-viajante. Primeiro absteve-se quando da votação sobre se as viagens em causa seriam ou não pagas e agora faz um volte de face com uma proposta de lei.
Há coisas para as quais não deviam ser necessárias leis. Vergonha na cara deveria bastar.
Tristes.
Sem dúvida que existem limites para tudo, excepto para o desplante. A deputada do "eu é que não as pago" veste agora agora a pele de santa. Mas, cara deputada, se se sente assim tão enxovalhada, bata com a porta, mostre-se superior ao restante bando.
Quanto ao CDS, consegue descer ainda mais baixo do que a deputada-viajante. Primeiro absteve-se quando da votação sobre se as viagens em causa seriam ou não pagas e agora faz um volte de face com uma proposta de lei.
Há coisas para as quais não deviam ser necessárias leis. Vergonha na cara deveria bastar.
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