Para a cerca de uma centena de anarquistas e anti-autoritários/as presentes na concentração no Largo da Misericórdia em Setúbal o 1º de Maio só pode ser "combate anti-autoritário e anti-capitalista" inspirando-se " no exemplo e na história daqueles milhões de trabalhadores, desempregados e oprimidos que pelo mundo inteiro se uniram e se levantaram para resgatar a dignidade roubada e encarcerada" e ainda "na solidariedade, na luta sem cedências, no assalto colectivo aos antros de poder e corrupção assim como na rebelião individual contra toda a autoridade".
Tomando as ruas de Setúbal até se juntar à manifestação convocada pelos Sindicatos da CGTP, unidos e prontos para um combate maior, gritando alto e bom som todo o seu desprezo e raiva, pois "defendemos a nossa liberdade contra a vossa sociedade" e " o povo unido não precisa de partido" assim como " trabalho assalariado é trabalho escravizado" e " contra o estado e o capital, acabemos com os patrões e com todas as prisões". Muitos apelos à auto-organização e auto-gestão, no meio das bandeiras negras e rubras-negras, presentes muitas mulheres também, esperando que a insurreição tome os corações de muitos e muitas mais.
Centenas de flyers foram distribuídos a uma população receptiva de todas as idades, numa das cidades portuguesas mais marcadas pela crise e desemprego ao longo do longo caminho depois do 25 de Abril. Também uma das cidades mais combativas ao longo dos tempos em Portugal, pelos valores da liberdade... ontem e hoje.
Tomando as ruas de Setúbal até se juntar à manifestação convocada pelos Sindicatos da CGTP, unidos e prontos para um combate maior, gritando alto e bom som todo o seu desprezo e raiva, pois "defendemos a nossa liberdade contra a vossa sociedade" e " o povo unido não precisa de partido" assim como " trabalho assalariado é trabalho escravizado" e " contra o estado e o capital, acabemos com os patrões e com todas as prisões". Muitos apelos à auto-organização e auto-gestão, no meio das bandeiras negras e rubras-negras, presentes muitas mulheres também, esperando que a insurreição tome os corações de muitos e muitas mais.
Centenas de flyers foram distribuídos a uma população receptiva de todas as idades, numa das cidades portuguesas mais marcadas pela crise e desemprego ao longo do longo caminho depois do 25 de Abril. Também uma das cidades mais combativas ao longo dos tempos em Portugal, pelos valores da liberdade... ontem e hoje.
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