Após a primeira edição no ano passado em Winterthur, a segunda edição da feira do livro anarquista na Suíça teve lugar na cidade de Biel/Bienne, em 15 e 16 de maio de 2010.
Esta cidade bilíngüe (francês e alemão) tem uma longa história de tradição libertária. É uma velha cidade que vale a pena ser visitada, e está maravilhosamente bem localizada, entre o lago de Neuchâtel e as Colinas Jurassianas.
Numerosas editoras francesas, suíças, alemãs e italianas estiveram por lá para apresentar a literatura anti-autoritária contemporânea, tendo como participantes o CIRA de Lausanne e de Marseille, a FAU de Berne, as Edições Entremonde, (Entremundos), a Livraria Espace Noir (Espaço Negro), Graswurzelrevolution, Libertäre Aktion Winterthur, Karakök Autonome, Edizioni La Baronata, Zeitpunkt, as Edições do Monde Libertaire (Mundo Libertário), entre outras iniciativas anarquistas.
Aconteceram diversas conferências, entre elas a de Marianne Enckell, que falou sobre “O movimento anarquista e a importância das bibliotecas”, a de Lou Marin que abordou o tema “Albert Camus e o anarquismo”, ou ainda uma outra de Michel Némitz, que discorreu sobre “A Federação Jurassiana”, para citar só as que eram em francês, e que atraíram um numeroso público.
Outros espaços da cidade foram acoplados a Feira, como a La Coupole, para os concertos e performances, onde, entre outros, se apresentaram Fred Alpi e o grupo Berlinska Droha, de Berlim, da Alemanha.
No squat LaBiu, rolava o serviço de refeições vegan, com preço livre. Lá também se projetou um filme-documentário sobre os operários anarquistas do setor de mármore de Carrara, na Itália.
Várias centenas de pessoas visitaram esta feira do livro e vendemos, com um companheiro do grupo La Vache Noire (A Vaca Negra), da Federação Anarquista Francófona, 700 euros de um grande lote de Edições do Monde Libertaire (Mundo Libertário) e das Edições Libertaires (Libertárias).
Alayn Dropsy
Semanário “Le Monde Libertaire” Nº 1598 (3-9 de junho de 2010)
Tradução > Liberdade à Solta
agência de notícias anarquistas-ana
Esta cidade bilíngüe (francês e alemão) tem uma longa história de tradição libertária. É uma velha cidade que vale a pena ser visitada, e está maravilhosamente bem localizada, entre o lago de Neuchâtel e as Colinas Jurassianas.
Numerosas editoras francesas, suíças, alemãs e italianas estiveram por lá para apresentar a literatura anti-autoritária contemporânea, tendo como participantes o CIRA de Lausanne e de Marseille, a FAU de Berne, as Edições Entremonde, (Entremundos), a Livraria Espace Noir (Espaço Negro), Graswurzelrevolution, Libertäre Aktion Winterthur, Karakök Autonome, Edizioni La Baronata, Zeitpunkt, as Edições do Monde Libertaire (Mundo Libertário), entre outras iniciativas anarquistas.
Aconteceram diversas conferências, entre elas a de Marianne Enckell, que falou sobre “O movimento anarquista e a importância das bibliotecas”, a de Lou Marin que abordou o tema “Albert Camus e o anarquismo”, ou ainda uma outra de Michel Némitz, que discorreu sobre “A Federação Jurassiana”, para citar só as que eram em francês, e que atraíram um numeroso público.
Outros espaços da cidade foram acoplados a Feira, como a La Coupole, para os concertos e performances, onde, entre outros, se apresentaram Fred Alpi e o grupo Berlinska Droha, de Berlim, da Alemanha.
No squat LaBiu, rolava o serviço de refeições vegan, com preço livre. Lá também se projetou um filme-documentário sobre os operários anarquistas do setor de mármore de Carrara, na Itália.
Várias centenas de pessoas visitaram esta feira do livro e vendemos, com um companheiro do grupo La Vache Noire (A Vaca Negra), da Federação Anarquista Francófona, 700 euros de um grande lote de Edições do Monde Libertaire (Mundo Libertário) e das Edições Libertaires (Libertárias).
Alayn Dropsy
Semanário “Le Monde Libertaire” Nº 1598 (3-9 de junho de 2010)
Tradução > Liberdade à Solta
agência de notícias anarquistas-ana
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