O ataque ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), ataque que já tem uma negra história, prossegue hoje com maior intensidade, cavalgando as dificuldades financeiras atribuídas à “crise”. Isto, num momento em que as restrições orçamentais se traduzem na falta de contratação de médicos, enfermeiros e pessoal administrativo indispensável. E em que são longas as esperas por consultas de especialidade e por intervenções cirúrgicas que requerem urgência.
Ainda recentemente, já em Junho, e para poupar dinheiro com a saúde, o governo decidiu cortar as urgências pediátricas em Setúbal e no Barreiro, durante três meses – dizia-se – e concentrá-las em Almada, obrigando a longas deslocações de muitos dos utentes. A forte denúncia e mobilização popular à volta deste problema, na Margem Sul, assim como a disponibilidade revelada pelos médicos para resolver o assunto, conseguiram fazer recuar o Ministério da Saúde.
Ainda recentemente, já em Junho, e para poupar dinheiro com a saúde, o governo decidiu cortar as urgências pediátricas em Setúbal e no Barreiro, durante três meses – dizia-se – e concentrá-las em Almada, obrigando a longas deslocações de muitos dos utentes. A forte denúncia e mobilização popular à volta deste problema, na Margem Sul, assim como a disponibilidade revelada pelos médicos para resolver o assunto, conseguiram fazer recuar o Ministério da Saúde.
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