Em resposta a insinuações e a afirmações declaradamente falsas e inquinadas, que pretendem colar a manifestação de 15 de Novembro a uma estratégia concertada com o Ministério da Educação e que a acusam de querer semear a divisão entre professores, convém recordar alguns factos elementares:
1.º - A manifestação de 15 de Novembro foi convocada antes de os sindicatos terem convocada a manifestação para uma semana antes. Repetimos: antes.
2.º - A manifestação de 15 de Novembro foi anunciada como estando aberta à participação de todos aqueles que se identificam com a causa dos professores e da defesa da escola pública. Repetimos: todos. E, no nosso dicionário, "todos" significa quaisquer movimentos que a ela queiram aderir e quaisquer organizações sindicais.
3.º - Se, neste momento, há quem esteja a apelar a que seja desconvocada a manifestação de 15 de Novembro para que haja uma única manifestação, a do dia 8 de Novembro definido pelos sindicatos, então nós devolvemos o argumento e apelamos às organizações sindicais para que desconvoquem a manifestação de 8 e se juntem à manifestação de 15. Esta última emergiu da vontade autónoma de professores formal e informalmente organizados. Seria uma oportunidade para os sindicatos mostrarem que estão do lado de iniciativas genuínas que partem da classe docente. Insistimos: a manifestação do dia 15 de Novembro não foi marcada para excluir seja quem for (à excepção, claro está, dos responsáveis pelas políticas ministeriais!).
4.º - Não é lançando lama sobre quem teve a ideia de concretizar a manifestação do dia 15, sugerindo ligações perversas à 5 de Outubro, que se desanuvia o ambiente e se criam condições para um diálogo franco e aberto entre os movimentos independentes de professores e os sindicatos. Os sindicatos têm de perceber o novo fenómeno que esses movimentos representam, e devem abandonar uma posição de hostilidade sistemática que em nada contribui para uma abordagem inteligente dessa novidade. Os movimentos de professores estão para ficar e os sindicatos devem contar com eles.
1.º - A manifestação de 15 de Novembro foi convocada antes de os sindicatos terem convocada a manifestação para uma semana antes. Repetimos: antes.
2.º - A manifestação de 15 de Novembro foi anunciada como estando aberta à participação de todos aqueles que se identificam com a causa dos professores e da defesa da escola pública. Repetimos: todos. E, no nosso dicionário, "todos" significa quaisquer movimentos que a ela queiram aderir e quaisquer organizações sindicais.
3.º - Se, neste momento, há quem esteja a apelar a que seja desconvocada a manifestação de 15 de Novembro para que haja uma única manifestação, a do dia 8 de Novembro definido pelos sindicatos, então nós devolvemos o argumento e apelamos às organizações sindicais para que desconvoquem a manifestação de 8 e se juntem à manifestação de 15. Esta última emergiu da vontade autónoma de professores formal e informalmente organizados. Seria uma oportunidade para os sindicatos mostrarem que estão do lado de iniciativas genuínas que partem da classe docente. Insistimos: a manifestação do dia 15 de Novembro não foi marcada para excluir seja quem for (à excepção, claro está, dos responsáveis pelas políticas ministeriais!).
4.º - Não é lançando lama sobre quem teve a ideia de concretizar a manifestação do dia 15, sugerindo ligações perversas à 5 de Outubro, que se desanuvia o ambiente e se criam condições para um diálogo franco e aberto entre os movimentos independentes de professores e os sindicatos. Os sindicatos têm de perceber o novo fenómeno que esses movimentos representam, e devem abandonar uma posição de hostilidade sistemática que em nada contribui para uma abordagem inteligente dessa novidade. Os movimentos de professores estão para ficar e os sindicatos devem contar com eles.
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