Este artigo assinala que os mal chamados mercados financeiros não correspondem às características que definem os mercados, pois os seus agentes – os bancos – gozam de um grande proteccionismo fornecido pelos estados, assim como por instituições internacionais – como o Fundo Monetário Internacional – que garantem os seus exuberantes lucros à custa de enormes reduções da despesa pública e da protecção social das classes populares. O artigo mostra exemplos deste proteccionismo no caso dos EUA e na mal chamada “ajuda” do FMI-Euro aos países com elevados défices e dívida pública, como a Grécia, que é na realidade ajuda primordialmente para os bancos europeus.
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