Os escândalos do banco do Vaticano. a Igreja não vive só de avé-marias
Instituto para Obras Religiosas fez negócios pouco santos, garante o autor de “Vaticano SA”.
O Vaticano é há muito um centro de corrupção e intriga política onde o dinheiro e a fé se movem de mãos dadas. A opacidade da única teocracia europeia esconde a teia de interesses que liga prelados, políticos sem escrúpulos e mafiosos.
No bairro de 44 hectares, que deve a Benito Mussolini o estatuto de que goza, urdem-se tramas, tecem-se redes de poder e lava-se dinheiro de origem criminosa. A cupidez e a falta de escrúpulos vai até ao Papa, corrompe tiaras, oxida báculos e corrói mitras e barretes cardinalícios.
Deus é um mero álibi para os crimes que andam à solta naquele bairro mal frequentado. A imunidade papal trava o braço da única justiça que existe – os tribunais dos homens.
Os papas mais pérfidos acabam por fazer, depois de mortos, os milagres que os hão-de conduzir aos altares, esquecidos ou ignorados os crimes praticados em vida. A história do Vaticano é uma sucessão de horrores que a fé dos crédulos e o esplendor da liturgia conseguem mascarar.
A origem do ouro de que se fazem os anelões dos prelados é um segredo bem guardado mas o destino do dinheiro lavado num dos mais obscenos offshores do mundo é ainda mais enigmático e obscuro.
Quantas conspirações, intrigas e traições, por todo o mundo, não foram pagas com o óbolo dos crentes e as esmolas para as alminhas do Purgatório? O Vaticano é um bairro sem lei, onde o negócio das indulgências, sacramentos e bênçãos é a fachada sob a qual se esconde um dos mais perigosos centros de poder sem qualquer controlo democrático.
Os Estados de direito não podem permitir que os delitos fiquem impunes no espaço europeu onde um futuro santo, com a alcunha de Sumo Pontífice, num Estado fantoche que usa o pseudónimo de Santa Sé, dirige um bando à margem da lei e ignora as normas éticas que devem reger a sociedade.
Instituto para Obras Religiosas fez negócios pouco santos, garante o autor de “Vaticano SA”.
O Vaticano é há muito um centro de corrupção e intriga política onde o dinheiro e a fé se movem de mãos dadas. A opacidade da única teocracia europeia esconde a teia de interesses que liga prelados, políticos sem escrúpulos e mafiosos.
No bairro de 44 hectares, que deve a Benito Mussolini o estatuto de que goza, urdem-se tramas, tecem-se redes de poder e lava-se dinheiro de origem criminosa. A cupidez e a falta de escrúpulos vai até ao Papa, corrompe tiaras, oxida báculos e corrói mitras e barretes cardinalícios.
Deus é um mero álibi para os crimes que andam à solta naquele bairro mal frequentado. A imunidade papal trava o braço da única justiça que existe – os tribunais dos homens.
Os papas mais pérfidos acabam por fazer, depois de mortos, os milagres que os hão-de conduzir aos altares, esquecidos ou ignorados os crimes praticados em vida. A história do Vaticano é uma sucessão de horrores que a fé dos crédulos e o esplendor da liturgia conseguem mascarar.
A origem do ouro de que se fazem os anelões dos prelados é um segredo bem guardado mas o destino do dinheiro lavado num dos mais obscenos offshores do mundo é ainda mais enigmático e obscuro.
Quantas conspirações, intrigas e traições, por todo o mundo, não foram pagas com o óbolo dos crentes e as esmolas para as alminhas do Purgatório? O Vaticano é um bairro sem lei, onde o negócio das indulgências, sacramentos e bênçãos é a fachada sob a qual se esconde um dos mais perigosos centros de poder sem qualquer controlo democrático.
Os Estados de direito não podem permitir que os delitos fiquem impunes no espaço europeu onde um futuro santo, com a alcunha de Sumo Pontífice, num Estado fantoche que usa o pseudónimo de Santa Sé, dirige um bando à margem da lei e ignora as normas éticas que devem reger a sociedade.
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