Quando a injustiça se torna lei, a resistência torna-se um dever! I write the verse and I find the rhyme I listen to the rhythm but the heartbeat`s mine. Por trás de uma grande fortuna está um grande crime-Honoré de Balzac. Este blog é a continuação de www.franciscotrindade.com que foi criado em 11/2000.35000 posts em 10 anos. Contacto: franciscotrindade4@gmail.com ACTUALIZADO TODOS OS DIAS ACTUALIZADO TODOS OS DIAS ACTUALIZADO TODOS OS DIAS ACTUALIZADO TODOS OS DIAS ACTUALIZADO TODOS OS DIAS
segunda-feira, maio 31, 2010
Marinha israelita faz banho de sangue no mar de Gaza
Concentração de protesto, hoje, às 17h30, frente à embaixada israelita em Lisboa
O Comité de Solidariedade com a Palestina divulgou um comunicado em que denuncia o massacre cometido esta manhã pela marinha israelita contra barcos que levavam ajuda humanitária à população palestiniana da Faixa de Gaza. Também a Comissão Nacional de Apoio ao Tribunal Russell para a Palestina tomou posição pública. O crime está a provocar protestos em todo o mundo e estão a ser convocadas manifestações junto das delegações diplomáticas israelitas. No nosso país, várias organizações apelam a uma concentração junto da embaixada israelita em Lisboa, hoje às 17h30. Para já, aderiram o Comité de Solidariedade com a Palestina, MPPM, Tribunal-Iraque, SOS Racismo, Pagan, Colectivo Mumia Abu Jamal, Fórum pela Paz. Outras organizações estão a ser contactadas ao mesmo tempo que se solicita a todas as pessoas que convoquem amigos e conhecidos por todos os meios.
O Comité de Solidariedade com a Palestina divulgou um comunicado em que denuncia o massacre cometido esta manhã pela marinha israelita contra barcos que levavam ajuda humanitária à população palestiniana da Faixa de Gaza. Também a Comissão Nacional de Apoio ao Tribunal Russell para a Palestina tomou posição pública. O crime está a provocar protestos em todo o mundo e estão a ser convocadas manifestações junto das delegações diplomáticas israelitas. No nosso país, várias organizações apelam a uma concentração junto da embaixada israelita em Lisboa, hoje às 17h30. Para já, aderiram o Comité de Solidariedade com a Palestina, MPPM, Tribunal-Iraque, SOS Racismo, Pagan, Colectivo Mumia Abu Jamal, Fórum pela Paz. Outras organizações estão a ser contactadas ao mesmo tempo que se solicita a todas as pessoas que convoquem amigos e conhecidos por todos os meios.
O mundo aparente é a mentira
A melhor metáfora da crise está no derrame de petróleo no Golfo do México. Nas profundidades do mar deslocam-se gigantescos rios submarinos de crude, ameaça invisível que tarde ou cedo, tal como os activos tóxicos, chegará à superfície. A British Petroleum, a companhia que se gabava de estar na vanguarda da tecnologia de perfuração submarina, é como a Goldman Sachs, a firma de Wall Street que esteve sempre na fronteira da inovação financeira. Ambas mentiram, ocultaram e especularam com uma confiança pré-fabricada artificialmente entre o público.
Os derivados postos em circulação pela Goldman Sachs colocaram os activos sucata nas folhas de balanço de instituições financeiras em todo o mundo. O derrame da BP não tem fronteiras. E os acidentes industriais nas suas instalações configuram uma longa lista. Inclui a explosão na refinaria em Texas City em 2005 (15 mortes). Tal como o sector financeiro, a BP e as grandes corporações petrolíferas têm estado a trabalhar ao amparo da desregulação aplicada pela dupla Bush-Cheney: nós sabemos o que estamos a fazer.
O derrame de BP contamina ecossistemas do Golfo do México e cedo entrará na corrente do golfo. Tal como os activos tóxicos, acabará por chegar às costas da Europa.
Tanto a Goldman Sachs como a BP mentiram uma e outra vez sobre os efeitos negativos dos seus actos. A Goldman Sachs ajudou a disfarçar o montante da dívida grega e no fundo do mar de números dos mercados financeiros jaz oculta a ameaça de mais activos tóxicos. Por sua vez, a British Petroleum procurou enganar a opinião pública sobre o volume de crude que escapa sem controle desde que explodiu a plataforma Deepwater Horizon.
Os derivados postos em circulação pela Goldman Sachs colocaram os activos sucata nas folhas de balanço de instituições financeiras em todo o mundo. O derrame da BP não tem fronteiras. E os acidentes industriais nas suas instalações configuram uma longa lista. Inclui a explosão na refinaria em Texas City em 2005 (15 mortes). Tal como o sector financeiro, a BP e as grandes corporações petrolíferas têm estado a trabalhar ao amparo da desregulação aplicada pela dupla Bush-Cheney: nós sabemos o que estamos a fazer.
O derrame de BP contamina ecossistemas do Golfo do México e cedo entrará na corrente do golfo. Tal como os activos tóxicos, acabará por chegar às costas da Europa.
Tanto a Goldman Sachs como a BP mentiram uma e outra vez sobre os efeitos negativos dos seus actos. A Goldman Sachs ajudou a disfarçar o montante da dívida grega e no fundo do mar de números dos mercados financeiros jaz oculta a ameaça de mais activos tóxicos. Por sua vez, a British Petroleum procurou enganar a opinião pública sobre o volume de crude que escapa sem controle desde que explodiu a plataforma Deepwater Horizon.
domingo, maio 30, 2010
O NEGRO E O VERMELHO
Bibliografia Geral sobre Proudhon
Kropotkin - Ética, Origem e Evolução da Moral, Biblioteca Pierra y Libertad, 1946.
Kropotkine - A Anarquia. A sua Filosofia. O seu Ideal. Gomes de Carvalho editor, Lisboa, 1908.
Kropotkine - Kropotkin`s Revolutionary Pamphets, ( A collection of Writings by Peter Kropotkin), Dover Publications, New York, 1970.
Kuntz, A - Proudhon, Besançon, Imp. De Millot Frères, 1897.
L`Avenir du Fédéralisme, Rockefeller, Neson, 1964, 100p.
Labrouse, L - Conception Proudhonienne du Crédit Gratuit, Paris, Jouve, 1919.
Labrusse, Laurent -- Conception proudhonienne du Crédit gratuit; (le mutuellisme), Paris, Jouve, 1919, 212 p.
Labry, Raoul -- Herzen et Proudhon, Paris, Bossard, 1928.
Lacroix, Jean - " La Philosophie- Proudhon " in Le Monde, 5-6 septembre 1965.
Lacroix, Jean - " Proudhon et la Souveranité du Droit ", in Itinéraires Spirituels, Blond et Gay, Paris, 1938.
Lacroix, Jean -- "Marx et Proudhon", in Esprit, nº 5 - 6, 1948.
Lacroix, Jean -- "Proudhon et la Souveraineté du Droit", in Itinéraire spirituel, Paris, Blond et Gay, 1937, "Cahiers de la Nouvelle Journée" nº 35, 180 p.
Lagarde, Edmond - La revanche de Proudhon ou l´Avenir du Socialisme mutuelliste, (Thèse), Paris, Imp. De H. Jouve, 1905.
Lagarde, Edmond - La revanche de Proudhon ou l´avenir du socialisme mutuelliste, Paris, H. Jouvre, 1905.
Lagarde, Edmond -- La Revanche de Proudhon ou l'avenir du socialisme mutuelliste, Paris, H. Jouve, 1905, 528 p.
Lajugie, J - Proudhon, Pierre - Joseph, Paris, Dalloz, 1953.
Lajugie, Joseph - Proudhon, Textes Choisis présentés et commentés, col. Des Grands Économistes, Dalloz, 1953.
Lajugie, Joseph -- Proudhon, Textes choisis, présentés et commentés, Paris, Dalloy, col. des grands économistes, 1953.
Lamber, Juliette - Idées Anti-Proudhoniennes sur l`amour, la femme & le mariage, Michel Lévy Frères libraires éditeurs, Paris, 1868.
Langlois, A - Jérôme - P.J. Proudhon, as vie et son oeuvre, Paris, A Lacroix, 1875.
Langlois, Jacques -- Défense et Actualité de Proudhon, Paris, Payot, 1976.
Lapeyre, Aristide - Libres Opinions sur Proudhon, Éditions Cénit, S.D.
Laporte, Albert - Napóleon III M. Proudhon L´Italie et la Belgique. Liège. Imp. De J. G. Carmanne, 1862.
Le Couturier, henti - La Science du socialisme universel, suivie de : Le Dieu de Proudhon, Paris, Ballard, 1859.
Le Fédéralisme en tant que Prospective, Marc Alexandre. Extraits des Cahiers du Fédéralisme, nº6, Avril-Juin, 1979, 40p, Presses d`Europe.
Le Fédéralisme, Barthaley, Bernard, 1981, 128p, P.U.F. Paris.
Le Fédéraliste, Hamilton Alexander Jay, John, Madison, James, 1957.
Ledermann, László - Fédération internationale - idées d´hier, possibilités de demain, Neuchâtel, Éditions de la Baconnière, 1950.
Ledermann, Laszlo -- Fédération internationale: idées d'hier - Possibilités de demain (2ª parte), Neuchâtel, Éditions de la Baconnière, 1950, 172 p.
Lefebvre, Henri - La Proclamation de la Commune, 1965, Paris, Gallimard.
Lefebvre, Henri - Para Compreender o Pensamento de Karl Marx, ed. 70, Lisboa, 1975.
Lefebvre, Henri - Sociologie de Marx, P.U.F., Paris, 1974.
Lefort, C - L`Invention démocratique, Fayard, 1981.
Lefrançais, G - Étude sur le Mouvement communaliste à Paris en 1871, Neuchâtel, G. Guillaume et fils, 1871. Paris, 1968, E.D.H.I.S.
Lefrançais, Gustave - Souvenirs d`un revolutionnaire, tête de Feuilles.
Leguer, F.F. - Les Précurseurs : Proudhon Socialiste National, Paris, 12p. 1943.
Lehning, Arthur - De Buonarroti à Bakunine, Études sur le socialisme international, Trad. Anglais, 1977, 351p. Chmp. Libre.
Lenine - A Comuna de Paris, ed. Avante, Lisboa, 1975.
Lénine - l´Etat et la Revolution, Oeuvres Choisies en deux volumes, Éditions en langues etrangéres, Moscou, tomo II, 1947.
Kropotkin - Ética, Origem e Evolução da Moral, Biblioteca Pierra y Libertad, 1946.
Kropotkine - A Anarquia. A sua Filosofia. O seu Ideal. Gomes de Carvalho editor, Lisboa, 1908.
Kropotkine - Kropotkin`s Revolutionary Pamphets, ( A collection of Writings by Peter Kropotkin), Dover Publications, New York, 1970.
Kuntz, A - Proudhon, Besançon, Imp. De Millot Frères, 1897.
L`Avenir du Fédéralisme, Rockefeller, Neson, 1964, 100p.
Labrouse, L - Conception Proudhonienne du Crédit Gratuit, Paris, Jouve, 1919.
Labrusse, Laurent -- Conception proudhonienne du Crédit gratuit; (le mutuellisme), Paris, Jouve, 1919, 212 p.
Labry, Raoul -- Herzen et Proudhon, Paris, Bossard, 1928.
Lacroix, Jean - " La Philosophie- Proudhon " in Le Monde, 5-6 septembre 1965.
Lacroix, Jean - " Proudhon et la Souveranité du Droit ", in Itinéraires Spirituels, Blond et Gay, Paris, 1938.
Lacroix, Jean -- "Marx et Proudhon", in Esprit, nº 5 - 6, 1948.
Lacroix, Jean -- "Proudhon et la Souveraineté du Droit", in Itinéraire spirituel, Paris, Blond et Gay, 1937, "Cahiers de la Nouvelle Journée" nº 35, 180 p.
Lagarde, Edmond - La revanche de Proudhon ou l´Avenir du Socialisme mutuelliste, (Thèse), Paris, Imp. De H. Jouve, 1905.
Lagarde, Edmond - La revanche de Proudhon ou l´avenir du socialisme mutuelliste, Paris, H. Jouvre, 1905.
Lagarde, Edmond -- La Revanche de Proudhon ou l'avenir du socialisme mutuelliste, Paris, H. Jouve, 1905, 528 p.
Lajugie, J - Proudhon, Pierre - Joseph, Paris, Dalloz, 1953.
Lajugie, Joseph - Proudhon, Textes Choisis présentés et commentés, col. Des Grands Économistes, Dalloz, 1953.
Lajugie, Joseph -- Proudhon, Textes choisis, présentés et commentés, Paris, Dalloy, col. des grands économistes, 1953.
Lamber, Juliette - Idées Anti-Proudhoniennes sur l`amour, la femme & le mariage, Michel Lévy Frères libraires éditeurs, Paris, 1868.
Langlois, A - Jérôme - P.J. Proudhon, as vie et son oeuvre, Paris, A Lacroix, 1875.
Langlois, Jacques -- Défense et Actualité de Proudhon, Paris, Payot, 1976.
Lapeyre, Aristide - Libres Opinions sur Proudhon, Éditions Cénit, S.D.
Laporte, Albert - Napóleon III M. Proudhon L´Italie et la Belgique. Liège. Imp. De J. G. Carmanne, 1862.
Le Couturier, henti - La Science du socialisme universel, suivie de : Le Dieu de Proudhon, Paris, Ballard, 1859.
Le Fédéralisme en tant que Prospective, Marc Alexandre. Extraits des Cahiers du Fédéralisme, nº6, Avril-Juin, 1979, 40p, Presses d`Europe.
Le Fédéralisme, Barthaley, Bernard, 1981, 128p, P.U.F. Paris.
Le Fédéraliste, Hamilton Alexander Jay, John, Madison, James, 1957.
Ledermann, László - Fédération internationale - idées d´hier, possibilités de demain, Neuchâtel, Éditions de la Baconnière, 1950.
Ledermann, Laszlo -- Fédération internationale: idées d'hier - Possibilités de demain (2ª parte), Neuchâtel, Éditions de la Baconnière, 1950, 172 p.
Lefebvre, Henri - La Proclamation de la Commune, 1965, Paris, Gallimard.
Lefebvre, Henri - Para Compreender o Pensamento de Karl Marx, ed. 70, Lisboa, 1975.
Lefebvre, Henri - Sociologie de Marx, P.U.F., Paris, 1974.
Lefort, C - L`Invention démocratique, Fayard, 1981.
Lefrançais, G - Étude sur le Mouvement communaliste à Paris en 1871, Neuchâtel, G. Guillaume et fils, 1871. Paris, 1968, E.D.H.I.S.
Lefrançais, Gustave - Souvenirs d`un revolutionnaire, tête de Feuilles.
Leguer, F.F. - Les Précurseurs : Proudhon Socialiste National, Paris, 12p. 1943.
Lehning, Arthur - De Buonarroti à Bakunine, Études sur le socialisme international, Trad. Anglais, 1977, 351p. Chmp. Libre.
Lenine - A Comuna de Paris, ed. Avante, Lisboa, 1975.
Lénine - l´Etat et la Revolution, Oeuvres Choisies en deux volumes, Éditions en langues etrangéres, Moscou, tomo II, 1947.
Reduzir 10% a ministérios evitava cortes nos subsídios
Se os gabinetes ministeriais do Executivo de José Sócrates reduzirem as despesas de funcionamento em 10%, o Estado poupa mais do que com os cortes aplicados ao subsídio de desemprego. A medida de reduzir a despesa em 10% - que foi este mês aplicada pelo Governo francês - pouparia aos cofres do Estado português cerca de 56 milhões de euros. Um valor superior à redução conseguida com a aplicação de novas regras no subsídio de desemprego: 40 milhões de euros.
O DN tentou saber se os ministérios estavam disponíveis para cortar determinado tipo de gastos, mas são poucos os que já executaram um plano de contenção da despesa. É, no entanto, impossível quantificar até que ponto o Governo está a apertar o cinto.
Sabe-se, porém, que se os ministérios reduzissem em 10% a despesa total de 557 milhões que têm com os "gabinetes dos membros do Governo", a poupança rondaria os 55,7 milhões de euros. As contas feitas pelo DN baseiam-se, exclusivamente, no capítulo do Orçamento do Estado dedicado a este tipo de despesa.
O DN tentou saber se os ministérios estavam disponíveis para cortar determinado tipo de gastos, mas são poucos os que já executaram um plano de contenção da despesa. É, no entanto, impossível quantificar até que ponto o Governo está a apertar o cinto.
Sabe-se, porém, que se os ministérios reduzissem em 10% a despesa total de 557 milhões que têm com os "gabinetes dos membros do Governo", a poupança rondaria os 55,7 milhões de euros. As contas feitas pelo DN baseiam-se, exclusivamente, no capítulo do Orçamento do Estado dedicado a este tipo de despesa.
Comentário: Alguém ainda me quer convencer da inevitabilidade da revolta generalizada?
Violências policial em Portugal/ fascismo no quotidiano
A militarização da sociedade manifesta-se na violência que se transpira em todo o lado, nas relações quotidianas entre as pessoas, na forma como se despreza a vida em espécies não humanas, como se mantém legalizada a tortura animal, como se mantém campos de extermínio dentro dos muros das prisões, como dentro das esquadras da polícia todos os direitos são suspensos, como as fronteiras artificiais dos países separam os povos irmãos, como a guerra é alimentada pela carne humana dos mais desfavorecidos, carne para canhão dum capitalismo de qualquer matiz de todos os tempos modernos......NÂO TER MEDO DA VIOLÊNCIA DO ESTADO, ter coragem de perceber o tempo histórico e saber que a nossa hora chegou...sem medos e sem amos!
.....
As vítimas, Vasco Rafael neves Dias, 19 anos, e Laura Alves Diogo, 18
anos, no dia 25, por volta das 3h, saíram de um jantar de turma, no
Bairro Alto Estavam a caminho do Cais do Sodré para apanhar o
autocarro.
Pararam na Calçada do Combro, perto da Caixa Geral de Depósitos, numa
esquina, a conversar. A Laura começou a cantar e a marcar o ritmo com
o caixote de lixo. Um policia, de forma agressiva, disse para a Laura
parar, porque o caixote não lhe pertencia e virou costas. A Laura
continuou a cantar e o agente regressou, em passo acelerado,
ofendendo-a, chamando-lhe nomes, empurrando-a e projectando-a para o
chão. Na mesma altura surgiu um carro da policia, do qual saíram três
agentes, um fardado e os restantes à civil.
Laura pediu identificação ao agente que a empurrou. Este retirou a
identificação obrigatória e guardou-a. Vasco pediu ao agente para não
fazer mal à Laura e, nesse momento, os três agentes, um deles fardado,
atiraram Vasco para o chão, deram-lhe pontapés na cara e em toda a
cabeça, bem como no resto do corpo, não conseguindo a vítima descrever
se foi com o bastão ou com as mãos. Assim aconteceu até algemarem o
Vasco. Já depois de o algemarem, ainda houve agressão, no rosto. A
Laura, no chão, também foi agredida por um agente à civil, que lhe
chamou nomes como [WINDOWS-1252?]“puta”, e utilizando expressões como
[WINDOWS-1252?]“cala-te [WINDOWS-1252?]caralho”. Algemaram Laura, e
agrediram-na dando-lhe uma chapada.
As duas vitimas tentaram ver identificações dos agentes e não
conseguiram, porque os agentes esconderam as placas de identificação
nos bolsos. Os agentes nunca lhes pediram identificação.
A Laura entrou no carro-patrulha, com empurrões. Vasco estava no chão
ainda a ser agredido e algemado, foi levado também à força para dentro
da viatura, quase a desfalecer.
Nunca lhes foi dito para onde iam, e nem a razão pela qual os estavam a deter.
Foram levados para a esquadra da PSP da Praça do Comércio. Os policias
estacionaram à porta da esquadra. Entraram na esquadra algemados.
Foram levados para uma sala. Todos os policias que estiveram na
agressão perto do Largo Camões deslocaram-se também para a esquadra.
Dentro da esquadra estava pelo menos mais um policia, ao qual as
vitimas tentaram também identificar, sem sucesso, não estando nenhum
dos policias identificados.
Mandaram as vitimas sentar, sempre algemados.
Laura disse que queria falar com um advogado, pedindo para fazer um
telefonema, ao advogado ou à família. O agente/ policia 1 diz que ela
não estava detida e por isso não tinha direitos. Ao mesmo tempo os
outros policias dizem para ela se calar. Nessa altura o policia 1
dá-lhe um estalo. Laura pediu para deixarem o Vasco ir se embora,
porque se tivessem alguma acusação seria a ela por causa do ruído, e
não ao Vasco, que não teria causado nenhum tipo de distúrbio. Eles
disseram que só deixariam sair o Vasco se ela se calasse.
Vasco disse que queria apresentar queixa, e os agentes responderam em
jeito de troça, até que finalmente um dos agentes (o mais novo, cabelo
castanho claro), chamou-o para outra secretária, onde o policia estava
a teclar no computador, não lhe perguntando nada, não lhe pedindo
identificação, não assinou nada.
Entrou o policia à Paisana 2, que disse à Laura que seria melhor
acalmar-se e calar-se porque sairiam mais facilmente. Laura e Vasco
pediram para ir a casa de banho. Vasco pediu para beber água, o
policia a paisana 1 negou, e depois o policia a paisana 2
desalgemou-os e acompanhou-os à casa de banho.
Quando Vasco e Laura entraram na esquadra, já tinham marcas visíveis
de agressão por parte dos agentes feitas na rua, em local já exposto.
Nunca foi oferecida ajuda médica, não chamaram a ambulância, nem
nenhum tipo de transporte para o Hospital.
Depois disseram que eles se podiam ir embora
Saíram da esquadra às 4 e 30, depois de cerca de meia hora.
Quando saíram, a Laura ligou a uma amigo (Fábio Salgado) que os
aconselhou a ir imediatamente para o hospital. Chamaram um táxi, e
foram para o hospital mais próximo, S. José. O Vasco, no hospital
disse que foi agredido por policias, e foi examinado, tendo lhe sido
diagnosticado vários ferimentos; cabeça partida, mandíbula partida que
foi sujeita a cirurgia, e várias nódoas negras no corpo. Mais tarde
também Laura foi examinada no mesmo hospital. Foram-lhe diagnosticadas
escoriações ao nível do lábio inferior e pálpebra esquerda; hematoma
ao nível do cotovelo esquerdo e porção posterior da orelha esquerda.
.....
As vítimas, Vasco Rafael neves Dias, 19 anos, e Laura Alves Diogo, 18
anos, no dia 25, por volta das 3h, saíram de um jantar de turma, no
Bairro Alto Estavam a caminho do Cais do Sodré para apanhar o
autocarro.
Pararam na Calçada do Combro, perto da Caixa Geral de Depósitos, numa
esquina, a conversar. A Laura começou a cantar e a marcar o ritmo com
o caixote de lixo. Um policia, de forma agressiva, disse para a Laura
parar, porque o caixote não lhe pertencia e virou costas. A Laura
continuou a cantar e o agente regressou, em passo acelerado,
ofendendo-a, chamando-lhe nomes, empurrando-a e projectando-a para o
chão. Na mesma altura surgiu um carro da policia, do qual saíram três
agentes, um fardado e os restantes à civil.
Laura pediu identificação ao agente que a empurrou. Este retirou a
identificação obrigatória e guardou-a. Vasco pediu ao agente para não
fazer mal à Laura e, nesse momento, os três agentes, um deles fardado,
atiraram Vasco para o chão, deram-lhe pontapés na cara e em toda a
cabeça, bem como no resto do corpo, não conseguindo a vítima descrever
se foi com o bastão ou com as mãos. Assim aconteceu até algemarem o
Vasco. Já depois de o algemarem, ainda houve agressão, no rosto. A
Laura, no chão, também foi agredida por um agente à civil, que lhe
chamou nomes como [WINDOWS-1252?]“puta”, e utilizando expressões como
[WINDOWS-1252?]“cala-te [WINDOWS-1252?]caralho”. Algemaram Laura, e
agrediram-na dando-lhe uma chapada.
As duas vitimas tentaram ver identificações dos agentes e não
conseguiram, porque os agentes esconderam as placas de identificação
nos bolsos. Os agentes nunca lhes pediram identificação.
A Laura entrou no carro-patrulha, com empurrões. Vasco estava no chão
ainda a ser agredido e algemado, foi levado também à força para dentro
da viatura, quase a desfalecer.
Nunca lhes foi dito para onde iam, e nem a razão pela qual os estavam a deter.
Foram levados para a esquadra da PSP da Praça do Comércio. Os policias
estacionaram à porta da esquadra. Entraram na esquadra algemados.
Foram levados para uma sala. Todos os policias que estiveram na
agressão perto do Largo Camões deslocaram-se também para a esquadra.
Dentro da esquadra estava pelo menos mais um policia, ao qual as
vitimas tentaram também identificar, sem sucesso, não estando nenhum
dos policias identificados.
Mandaram as vitimas sentar, sempre algemados.
Laura disse que queria falar com um advogado, pedindo para fazer um
telefonema, ao advogado ou à família. O agente/ policia 1 diz que ela
não estava detida e por isso não tinha direitos. Ao mesmo tempo os
outros policias dizem para ela se calar. Nessa altura o policia 1
dá-lhe um estalo. Laura pediu para deixarem o Vasco ir se embora,
porque se tivessem alguma acusação seria a ela por causa do ruído, e
não ao Vasco, que não teria causado nenhum tipo de distúrbio. Eles
disseram que só deixariam sair o Vasco se ela se calasse.
Vasco disse que queria apresentar queixa, e os agentes responderam em
jeito de troça, até que finalmente um dos agentes (o mais novo, cabelo
castanho claro), chamou-o para outra secretária, onde o policia estava
a teclar no computador, não lhe perguntando nada, não lhe pedindo
identificação, não assinou nada.
Entrou o policia à Paisana 2, que disse à Laura que seria melhor
acalmar-se e calar-se porque sairiam mais facilmente. Laura e Vasco
pediram para ir a casa de banho. Vasco pediu para beber água, o
policia a paisana 1 negou, e depois o policia a paisana 2
desalgemou-os e acompanhou-os à casa de banho.
Quando Vasco e Laura entraram na esquadra, já tinham marcas visíveis
de agressão por parte dos agentes feitas na rua, em local já exposto.
Nunca foi oferecida ajuda médica, não chamaram a ambulância, nem
nenhum tipo de transporte para o Hospital.
Depois disseram que eles se podiam ir embora
Saíram da esquadra às 4 e 30, depois de cerca de meia hora.
Quando saíram, a Laura ligou a uma amigo (Fábio Salgado) que os
aconselhou a ir imediatamente para o hospital. Chamaram um táxi, e
foram para o hospital mais próximo, S. José. O Vasco, no hospital
disse que foi agredido por policias, e foi examinado, tendo lhe sido
diagnosticado vários ferimentos; cabeça partida, mandíbula partida que
foi sujeita a cirurgia, e várias nódoas negras no corpo. Mais tarde
também Laura foi examinada no mesmo hospital. Foram-lhe diagnosticadas
escoriações ao nível do lábio inferior e pálpebra esquerda; hematoma
ao nível do cotovelo esquerdo e porção posterior da orelha esquerda.
Itália - Festival Social das Culturas Antifascistas 2010
Acontece em Bolonha, de 28 de maio a 6 de junho, mais uma edição do Festival Social das Culturas Antifascistas. O evento vai discutir o assunto fascismo em mesas redondas, oficinas, espetáculos, exposições, mostra de vídeos e muito mais.]
Comunicado:
Antifascismo. Soa antigo este termo? Inadequado hoje em dia? Superado? Obsoleto?
Então... O que há por trás dos atuais campos de concentração para imigrantes, as deportações, a opressão e as torturas onde milhares de pessoas estão submetidas pelos Estados? O racismo segue presente, disfarçado pelos governos, sob o lema da segurança nacional. O que há por trás das tentativas do governo italiano em converter o pessoal dos serviços sanitários em agentes da OVRA (a polícia secreta de Mussolini)? O que há por trás da alienação da classe trabalhadora? Uma alienação fomentada intencionalmente para desencadear uma guerra entre pessoas desesperadas?
O que há por trás da contínua mitificação da história? Na República de Saló, por exemplo, as ruas levam nomes de fascistas italianos, o poder vulnera até as mais básicas das normas democráticas e redime os fascistas. E o que há por trás das vãs tentativas para mudar a Constituição? A justiça está amordaçada à serviço dos que ostentam o poder, que são os mesmos que atacam a educação pública, a investigação e a liberdade de informação; os que desejam impor, a qualquer preço, um modelo de estado fascista e totalitário.
O que há por trás dos incêndios aos acampamentos ciganos, as mortes nas prisões, as saudações fascistas nos espaços públicos, a cumplicidade política entre os neofascistas e os governos, o crescente número de agressões e ameaças até a quem não está de acordo com os ideais neofascistas?
Acaso não tem visto em 2010 os neofascistas atuando sem impedimentos nas ruas e universidades sob as vistas indiferentes dos corpos de segurança do estado? Acaso não tem visto os neofascistas agredindo com bastões, porretes e canivetes estudantes de esquerda? E acaso não tem visto como os governantes diminuíam a importância destes fatos e defendiam os agressores?
O fascismo é, antes de tudo, uma "cultura", uma maneira de ser, de se comportar. O fascismo é o desejo de dominar as pessoas, a natureza e o território. O fascismo é arrogância, a negação de todos os direitos, a repressão dos que não pensam da mesma maneira, o desprezo ao diferente. O fascismo de ontem, contra o que muitos acreditam, segue vivo, isso sim, transformado. Mudou suas formas e representantes, mas segue praticando o mesmo trabalho sujo de sempre. Frente a esta situação, só podemos dizer: a luta contra o fascismo continua, a resistência antifascista não desistiu, não desiste e não desistirá.
Sob esta luta, queremos apresentar o projeto do Festival Social das Culturas Antifascistas. Um projeto que nasce de uma base comum, um projeto aberto e participativo, que surge com o objetivo de criar uma rede de relações para construir alternativas.
Com a intenção de fomentar a participação da organização do Festival e o desenvolvimento do programa de atividades, criamos vários grupos de trabalho sobre os temas que se debaterão no Festival. Todos os grupos de trabalho são abertos, assim para colaborar e propor idéias e conteúdos, pode nos escrever nos seguintes endereços:
• Meio ambiente e território, sustentabilidade: ambiente@fest-antifa.net
• Proibições, Autoritarismo, Psiquiatria: antipro@fest-antifa.net
• Direito a casa, trabalho, precariedade e crise econômica: casa@fest-antifa.net
• Comunicação, intercâmbio de informação e liberdade de expressão: comunicazione@fest-antifa.net
• Temas LGTB, sexismo, homofobia, patriarcalismo: glbtiq@fest-antifa.net
• História e memória: memoria@fest-antifa.net
• Imigração e racismo: migranti@fest-antifa.net
• Movimentos neofascistas e as novas direitas: nuovedestre@fest-antifa.net
• Educação: scuola@fest-antifa.net
O festival organizará mesas redondas, seminários, conversas, apresentações de livros, HQs e vídeos, performances, espetáculos teatrais, exposições fotográficas e fica aberto a qualquer atividade que se proponha.
Como no ano passado, o Festival é completamente autogestionado e autofinanciado, e todos as atividades são totalmente gratuitas, mas agradeceríamos a todos os participantes e assistentes que contribuíssem com os gastos da organização.
"Esquecer significa perder a herança de uma batalha inacabada. Não esquecer nos obriga a entender, revelar, seguir lutando. Teus pais, avós e antepassados não estarão aqui para lutar contra o novo fascismo. É questão nossa fazer-lhe frente."
Enio Sardelli “Partigiano Foco” [Foco Freedom Fighter]
Mais infos: http://fest-antifa.net
Contato: info@fest-antifa.net
agência de notícias anarquistas-ana
Comunicado:
Antifascismo. Soa antigo este termo? Inadequado hoje em dia? Superado? Obsoleto?
Então... O que há por trás dos atuais campos de concentração para imigrantes, as deportações, a opressão e as torturas onde milhares de pessoas estão submetidas pelos Estados? O racismo segue presente, disfarçado pelos governos, sob o lema da segurança nacional. O que há por trás das tentativas do governo italiano em converter o pessoal dos serviços sanitários em agentes da OVRA (a polícia secreta de Mussolini)? O que há por trás da alienação da classe trabalhadora? Uma alienação fomentada intencionalmente para desencadear uma guerra entre pessoas desesperadas?
O que há por trás da contínua mitificação da história? Na República de Saló, por exemplo, as ruas levam nomes de fascistas italianos, o poder vulnera até as mais básicas das normas democráticas e redime os fascistas. E o que há por trás das vãs tentativas para mudar a Constituição? A justiça está amordaçada à serviço dos que ostentam o poder, que são os mesmos que atacam a educação pública, a investigação e a liberdade de informação; os que desejam impor, a qualquer preço, um modelo de estado fascista e totalitário.
O que há por trás dos incêndios aos acampamentos ciganos, as mortes nas prisões, as saudações fascistas nos espaços públicos, a cumplicidade política entre os neofascistas e os governos, o crescente número de agressões e ameaças até a quem não está de acordo com os ideais neofascistas?
Acaso não tem visto em 2010 os neofascistas atuando sem impedimentos nas ruas e universidades sob as vistas indiferentes dos corpos de segurança do estado? Acaso não tem visto os neofascistas agredindo com bastões, porretes e canivetes estudantes de esquerda? E acaso não tem visto como os governantes diminuíam a importância destes fatos e defendiam os agressores?
O fascismo é, antes de tudo, uma "cultura", uma maneira de ser, de se comportar. O fascismo é o desejo de dominar as pessoas, a natureza e o território. O fascismo é arrogância, a negação de todos os direitos, a repressão dos que não pensam da mesma maneira, o desprezo ao diferente. O fascismo de ontem, contra o que muitos acreditam, segue vivo, isso sim, transformado. Mudou suas formas e representantes, mas segue praticando o mesmo trabalho sujo de sempre. Frente a esta situação, só podemos dizer: a luta contra o fascismo continua, a resistência antifascista não desistiu, não desiste e não desistirá.
Sob esta luta, queremos apresentar o projeto do Festival Social das Culturas Antifascistas. Um projeto que nasce de uma base comum, um projeto aberto e participativo, que surge com o objetivo de criar uma rede de relações para construir alternativas.
Com a intenção de fomentar a participação da organização do Festival e o desenvolvimento do programa de atividades, criamos vários grupos de trabalho sobre os temas que se debaterão no Festival. Todos os grupos de trabalho são abertos, assim para colaborar e propor idéias e conteúdos, pode nos escrever nos seguintes endereços:
• Meio ambiente e território, sustentabilidade: ambiente@fest-antifa.net
• Proibições, Autoritarismo, Psiquiatria: antipro@fest-antifa.net
• Direito a casa, trabalho, precariedade e crise econômica: casa@fest-antifa.net
• Comunicação, intercâmbio de informação e liberdade de expressão: comunicazione@fest-antifa.net
• Temas LGTB, sexismo, homofobia, patriarcalismo: glbtiq@fest-antifa.net
• História e memória: memoria@fest-antifa.net
• Imigração e racismo: migranti@fest-antifa.net
• Movimentos neofascistas e as novas direitas: nuovedestre@fest-antifa.net
• Educação: scuola@fest-antifa.net
O festival organizará mesas redondas, seminários, conversas, apresentações de livros, HQs e vídeos, performances, espetáculos teatrais, exposições fotográficas e fica aberto a qualquer atividade que se proponha.
Como no ano passado, o Festival é completamente autogestionado e autofinanciado, e todos as atividades são totalmente gratuitas, mas agradeceríamos a todos os participantes e assistentes que contribuíssem com os gastos da organização.
"Esquecer significa perder a herança de uma batalha inacabada. Não esquecer nos obriga a entender, revelar, seguir lutando. Teus pais, avós e antepassados não estarão aqui para lutar contra o novo fascismo. É questão nossa fazer-lhe frente."
Enio Sardelli “Partigiano Foco” [Foco Freedom Fighter]
Mais infos: http://fest-antifa.net
Contato: info@fest-antifa.net
agência de notícias anarquistas-ana
Argentina - Contra o bicentenário, contra todos os Estados... pela liberdade!
Na passagem dos festejos (e “contrafestejos") pelo bicentenário do Estado argentino, um grupo de anarquistas se manifestou pelas principais ruas da cidade de Buenos Aires, espalhando a postura antiautoritária por meio de pichações, panfletos e gritando em memória de Mauricio Morales (companheiro anarquista morto há um ano no Chile). Eles e elas tampouco se esqueceram dos companheiros presos e processados e, neste caso, com maior ênfase a Karina Germano (La Galle) e com os companheiros anarquistas processados recentemente após uma manifestação em frente à embaixada grega na capital argentina.]
Bicentenário: 200 anos de terror de Estado
Todo Estado é terrorista. A lógica do Estado é o da repressão, o controle, a expansão territorial, o genocídio e a exclusão, ademais da aniquilação do povo nativo das regiões que dominam. Sem repressão, sem mortes, não pode haver Estado. O Estado não nos protege, temos de tirar essa idéia da cabeça que nada mais é que um mecanismo de controle de nossas mentes, o Estado não somos todos, o Estado é a miséria do capitalismo, é a polícia matando jovens nos bairros, é os políticos roubando o que nos pertence, é o padre abençoando os milicos, é a imprensa que nos mente e distrai. Somos reféns deste Estado.
O Estado precisa do capitalismo, que é o sistema econômico que o sustenta com base na propriedade privada, nas grandes empresas multinacionais e na necessária desigualdade social com a formação das classes sociais. O Estado, a pátria, as nações, as bandeiras, nos dividem, nos idiotizam, são nossos inimigos, das pessoas comuns que dia a dia sobrevivemos a essa realidade.
Eles preparam as comemorações do bicentenário do Estado argentino, investindo milhões na preparação dos mesmos, e dissemos que isto é uma provocação, que não há nada para comemorar ou celebrar de um Estado que mantém centenas de pessoas presas apodrecendo em centros de extermínio chamados prisões, que esmaga com a miséria milhares de famílias, que militariza as ruas com as forças repressivas, que, como todos os Estados, é construído sobre o sangue de muitas pessoas que ousaram lutar por um modo de vida mais justo e equitativo.
Por tudo isto, o Estado não se reforma, mas se destrói! Precisamos começar a nos organizar contra ele, de forma horizontal, autônomo e antihierárquica, discutindo como fazer frente nós mesmos aos problemas criados pelo capital e pela sociedade que os sustenta.
O Estado desde que nascemos declara guerra contra nós, através da sua medicina, suas igrejas, suas escolas, seus empregos, sua política... devemos assumir esta guerra e responder com as armas dos rebeldes de todos os tempos: a ação direta e a solidariedade revolucionária!
Morte ao Estado! Viva a anarquia!
agência de notícias anarquistas-ana
Bicentenário: 200 anos de terror de Estado
Todo Estado é terrorista. A lógica do Estado é o da repressão, o controle, a expansão territorial, o genocídio e a exclusão, ademais da aniquilação do povo nativo das regiões que dominam. Sem repressão, sem mortes, não pode haver Estado. O Estado não nos protege, temos de tirar essa idéia da cabeça que nada mais é que um mecanismo de controle de nossas mentes, o Estado não somos todos, o Estado é a miséria do capitalismo, é a polícia matando jovens nos bairros, é os políticos roubando o que nos pertence, é o padre abençoando os milicos, é a imprensa que nos mente e distrai. Somos reféns deste Estado.
O Estado precisa do capitalismo, que é o sistema econômico que o sustenta com base na propriedade privada, nas grandes empresas multinacionais e na necessária desigualdade social com a formação das classes sociais. O Estado, a pátria, as nações, as bandeiras, nos dividem, nos idiotizam, são nossos inimigos, das pessoas comuns que dia a dia sobrevivemos a essa realidade.
Eles preparam as comemorações do bicentenário do Estado argentino, investindo milhões na preparação dos mesmos, e dissemos que isto é uma provocação, que não há nada para comemorar ou celebrar de um Estado que mantém centenas de pessoas presas apodrecendo em centros de extermínio chamados prisões, que esmaga com a miséria milhares de famílias, que militariza as ruas com as forças repressivas, que, como todos os Estados, é construído sobre o sangue de muitas pessoas que ousaram lutar por um modo de vida mais justo e equitativo.
Por tudo isto, o Estado não se reforma, mas se destrói! Precisamos começar a nos organizar contra ele, de forma horizontal, autônomo e antihierárquica, discutindo como fazer frente nós mesmos aos problemas criados pelo capital e pela sociedade que os sustenta.
O Estado desde que nascemos declara guerra contra nós, através da sua medicina, suas igrejas, suas escolas, seus empregos, sua política... devemos assumir esta guerra e responder com as armas dos rebeldes de todos os tempos: a ação direta e a solidariedade revolucionária!
Morte ao Estado! Viva a anarquia!
agência de notícias anarquistas-ana
Acontece amanhã a 5ª Feira do Livro Anarquista de Dublin
Mais um evento voltado à literatura anarquista acontece neste final de semana: a cidade de Dublin abrigará a quinta edição da Feira do Livro Anarquista, a ser realizada no dia 29, sábado, à partir das 10 horas, e o local de realização volta a ser o Liberty Hall.
Entre os expositores estão a Anarchist Federation do Reino Unido, Anti War Ireland, Baracka Books, Belfast ABC, Choice Ireland, Class War Federation, Cork Autonomous Zone, Eirigi, HOPI - Hands Off the People of Iran Ireland Palestine Solidarity Campaign, Irish Socialist Network, Just Books, Latin American Solidarity Centre, MAOR, Mayday Magazine, Organise!, Oxfam bookshop, Projectile (Newcastle Anarchist film festival), Residents Against Racism, Revolt Video, Revolutionary Anarcha Feminist Group, Seomra Sproai Social Centre, Soldarity Federation…
Este ano, na programação uma grande variedade de temas, incluindo uma palestra com os autores do livro "The Lost Revolution”, Brian Hanley e Scott Millar, que falarão sobre “Êxitos e fracassos do Partido dos Trabalhadores”; “Anarquismo e sindicalismo revolucionário na Espanha hoje”, com membros da CNT espanhola; “Um milhão de assinaturas para o Irã”, com uma jornalista e feminista iraniana, que passou 45 dias no corredor da morte no Irã. A seu pedido não foi divulgado o seu nome na programação.
Haverá ainda conversas sobre “Apartheid israelense e resistência popular na Palestina”, “Saúde mental”, “Organizar os não organizados”, “Introdução ao anarquismo”, “Luta anticapitalista contra a crise”, entre outros temas.
No domingo, 30 de maio, acontecerá a “Caminhada Radical em Dublin”, como parte de encerramento das atividades da Feira, onde dois membros do Workers Solidarity Movement (Movimento de Solidariedade dos Trabalhadores) estarão promovendo um passeio a pé na cidade, mostrando alguns aspectos e pontos da história radical de Dublin, dos sovietes às greves, a Primeira Internacional, as lutas recentes...
Mais infos: http://www.wsm.ie/bookfair
agência de notícias anarquistas-ana
Entre os expositores estão a Anarchist Federation do Reino Unido, Anti War Ireland, Baracka Books, Belfast ABC, Choice Ireland, Class War Federation, Cork Autonomous Zone, Eirigi, HOPI - Hands Off the People of Iran Ireland Palestine Solidarity Campaign, Irish Socialist Network, Just Books, Latin American Solidarity Centre, MAOR, Mayday Magazine, Organise!, Oxfam bookshop, Projectile (Newcastle Anarchist film festival), Residents Against Racism, Revolt Video, Revolutionary Anarcha Feminist Group, Seomra Sproai Social Centre, Soldarity Federation…
Este ano, na programação uma grande variedade de temas, incluindo uma palestra com os autores do livro "The Lost Revolution”, Brian Hanley e Scott Millar, que falarão sobre “Êxitos e fracassos do Partido dos Trabalhadores”; “Anarquismo e sindicalismo revolucionário na Espanha hoje”, com membros da CNT espanhola; “Um milhão de assinaturas para o Irã”, com uma jornalista e feminista iraniana, que passou 45 dias no corredor da morte no Irã. A seu pedido não foi divulgado o seu nome na programação.
Haverá ainda conversas sobre “Apartheid israelense e resistência popular na Palestina”, “Saúde mental”, “Organizar os não organizados”, “Introdução ao anarquismo”, “Luta anticapitalista contra a crise”, entre outros temas.
No domingo, 30 de maio, acontecerá a “Caminhada Radical em Dublin”, como parte de encerramento das atividades da Feira, onde dois membros do Workers Solidarity Movement (Movimento de Solidariedade dos Trabalhadores) estarão promovendo um passeio a pé na cidade, mostrando alguns aspectos e pontos da história radical de Dublin, dos sovietes às greves, a Primeira Internacional, as lutas recentes...
Mais infos: http://www.wsm.ie/bookfair
agência de notícias anarquistas-ana
Não foi Chico que quis conhecer Sócrates, foi Sócrates que quis conhecer Chico
Afinal a história está mal contada. Não foi Chico Buarque que quis conhecer o primeiro-ministro durante a sua viagem ao Brasil, como foi divulgado pela imprensa portuguesa. Foi José Sócrates que pediu esse encontro.
"Foi o vosso ministro quem pediu o encontro. Aliás, nem faria muito sentido eu pedir um encontro e o primeiro-ministro vir ter à minha casa", disse o músico e escritor brasileiro ao PÚBLICO, através de correio electrónico. Chico Buarque ficou indignado ao saber que a imprensa nacional estava a contar uma versão bastante diferente.
O que tem sido noticiado é que Chico Buarque pediu ao presidente brasileiro Lula da Silva para servir de intermediário para ele se encontrar com o primeiro-ministro, já que músico "queria conhecer pessoalmente o governante português". Lula teria falado com logo com Sócrates e este "de imediato" aceitara o convite. Segundo o gabinete do primeiro-ministro, José Sócrates teria mesmo alterado o seu programa da visita no Rio de Janeiro para estar com o músico.
O que aconteceu é que Chico Buarque recebeu o pedido do encontro através do gabinete de Lula da Silva. Disseram-lhe que o primeiro-ministro português o queria conhecer. Ele respondeu que receberia Sócrates em sua casa com gosto. O governante foi então a casa do escritor e músico brasileiro, acompanhado por um ministro do governo de Lula da Silva e por um fotógrafo. Nada mais do que isto.
Comentário: josé sócrates arrisca-se a entrar para a história da ciência mental como o caso patológico mais famoso dos manuais psiquiátricos! Um mitómano por excelência! Um homem que tem uma tendência impulsiva para a mentira e à qual não consegue resistir!...
"Foi o vosso ministro quem pediu o encontro. Aliás, nem faria muito sentido eu pedir um encontro e o primeiro-ministro vir ter à minha casa", disse o músico e escritor brasileiro ao PÚBLICO, através de correio electrónico. Chico Buarque ficou indignado ao saber que a imprensa nacional estava a contar uma versão bastante diferente.
O que tem sido noticiado é que Chico Buarque pediu ao presidente brasileiro Lula da Silva para servir de intermediário para ele se encontrar com o primeiro-ministro, já que músico "queria conhecer pessoalmente o governante português". Lula teria falado com logo com Sócrates e este "de imediato" aceitara o convite. Segundo o gabinete do primeiro-ministro, José Sócrates teria mesmo alterado o seu programa da visita no Rio de Janeiro para estar com o músico.
O que aconteceu é que Chico Buarque recebeu o pedido do encontro através do gabinete de Lula da Silva. Disseram-lhe que o primeiro-ministro português o queria conhecer. Ele respondeu que receberia Sócrates em sua casa com gosto. O governante foi então a casa do escritor e músico brasileiro, acompanhado por um ministro do governo de Lula da Silva e por um fotógrafo. Nada mais do que isto.
Comentário: josé sócrates arrisca-se a entrar para a história da ciência mental como o caso patológico mais famoso dos manuais psiquiátricos! Um mitómano por excelência! Um homem que tem uma tendência impulsiva para a mentira e à qual não consegue resistir!...
O PEC do Ministério das Finanças
O Ministério das Finanças contratou uma jurista a ganhar mais de quatro mil euros por mês. A jovem advogada de 27 anos está a ganhar mensalmente 4088 euros, mais IVA, quase o dobro da média da restante equipa de juristas do ministério e muito acima do seu vencimento anterior.
Comentário: Porque será?
Olhem para o que eu digo e não para o que eu faço
As despesas orçamentadas pelo primeiro-ministro e 15 ministros subiram quase um milhão de euros face a 2009. Os encargos com pessoal, recrutados através de critérios a apurar em desenvolvimentos futuros, representam dois terços do aumento. Os números inscritos nos mapas do Orçamento do Estado para 2010 com as principais rubricas da despesa totalizam mais de 30 milhões de euros, o que traduz um acréscimo de 3,1 por cento relativamente a 2009. Neste bolo não estão contabilizadas, no entanto, as despesas dos 38 secretários de Estado, pelo que os gastos globais orçamentados para os 55 membros do actual Governo serão muito superiores, tendo em conta até que alguns secretários de Estado têm mais pessoas a trabalhar nos seus gabinetes que alguns ministros.
Comentário: Os portugueses vão ter que pagar muitos PEC´s nos próximos anos!...Até quando?
British Petroleum: a sombra de Chernobyl
A British Petroleum assegura que pagará os custos do desastre no Golfo do México. Mas o poço continua sem controle, expulsando diariamente milhares de barris de petróleo e gerando o pior desastre petrolífero na suja história dessa indústria. Na realidade, nem a BP, nem o governo dos Estados Unidos poderão cobrir o custo desta tragédia que muitos comparam erradamente com o derrame do Exxon Valdez no Alasca em 1989. Infelizmente, pelo seu alcance e duração, o parâmetro de comparação mais adequado é Chernobyl.
sábado, maio 29, 2010
O NEGRO E O VERMELHO
Bibliografia Geral sobre Proudhon
Halévy, Élie - História do Socialismo europeu, Livraria Bertrand, Amadora, 1975.
Hall, Constance Margaret - The sociology of Pierre - Joseph Proudhon 1809-1865, New-York, Philosophical Library, 1971.
Harmel, H. - Proudhon, Paris, H. Favre, 1909. ( Portraits d`hier et d´aujourd´hui, 1 annés nº 10, 1 août 1909).
Harmel, M. - " De Proudhon à Marx " in Périodique La Clairière, 15 Aôut 1918.
Harmel, Maurice -- P. J. Proudhon, "Portraits d'hier" 1er année, nº10, 1er Août 1909, 30 p.
Harrison, Frank -- The logic of Proudhon's Mutualism, (Prepared for the annual conference of the Atlantic Provinces Political Science Association, University of Prince Edward Island, Canada, 13 a 15 de Outubro de 1989, 22 p.
Haubtmann, Pierre -- "L'Actualité de Proudhon", in Études, tomo 249, pp. 37 - 50, 1946.
Haubtmann, Pierre -- La Philosophie sociale de Proudhon, Grenoble, Presses Universitaires de Grenoble, 1980, 293 p.
Haubtmann, Pierre -- Marx et Proudhon, leurs rapports personnels, 1844-1847, com vários textos inéditos, Paris, Économie et Humanisme, 1947, 104 p.
Haubtmann, Pierre -- Pierre-Josph Proudhon, sa vie et sa pensée, Paris, Beauchesne, 1982, 1140 p.
Haubtmann, Pierre -- Proudhon, 2 vol. Paris, Desclée de Brouwer, 1988, 444 e 448 p. (o primeiro vol. refere-se aos anos de 1849-1855 e o segundo aos anos de 1855-1865).
Haubtmann, Pierre - Proudhon, Genèse dùn antitheísme, Marne, 1969.
Haubtmann, Pierre -- Proudhon, Genèse d'un antithéiste, Paris - Tours, Mame, 1969, 278 p.
Haubtmann, Pierre -- Proudhon, Marx et la Pensée Allemande, Grenoble, Presses Universitaires de Grenoble, 1981, 317 p.
Haupt, Georges - " De la Première Internationale " in Le Monde, 24 Septembre 1964.
Heintz, P. -- Die Autoritätsproblematik bei Proudhon, Köln, Verlag für Politik und Wirlschaft, 1956.
Heintz, Peter - Die Autoritäts problematik bei Proudhon, Koln, Kerlag für Politik und Wirtschaft, 1956.
Hennessy, Jean e Charles - BRUN, J. -- Le Principe Fédératif, lições proferidas no Collège libre des Sciences sociales, Dec 1939, Paris, Alcan, 1939 e Presses universitaires, 1940, 269 p.
Henry, L - Les Grandes Textes du Marxisme sur la Religion, E.S.I., 1936.
Herzen, Alexandre - Le Monde Russe et la Révolution, Byloc I Dumy, Delavan, 1860-1862.
Herzen, Alexandre -- Souvenir, Carouge - Genève, M. Elfidine, 1901, 314 p.
Herzkowiza - Proudhon et le monde primitif, Marcel Rivière, 1934.
Herzkowiza, R - Proudhon et le monde " primitif ", Paris, Marcel Rivière, 1934.
HESS, Moses -- Philosophiche und sozialistische schriften 1837 - 1850, Topos Verlag AG., Vaduz/Liechtenstein, 1980.
Hgentobler, H - Dialogue des morts entre Proudhon et Collins. Neufchâtel, Imp. De G. Guillaume Fils, 1867.
Hoffman, R.L - Revolutionary Justice..., University of Illinois Press, 1972.
Huard, Adolphe - De l`injustuce dans la Révolution et de l´ordre dans l´Église. Principes généraux de Philosophie pratique. Réfutation de P.J. Proudhon, Paris, Lebigre-Duquesne, 1858.
Hugentobler, A - Dialogue des morts entre Proudhon et Colins, Neuchâtel, Impr. G. Guillaume fils, 1867.
Hugo, Victor - Choses Vues, Paris, J. Hetzel, A Quantin, 1887.
Hugo, Victor - Histoire d´un crime, Paris, J. Hetzel, A Quantin,1882.
Hyams, Edward S - Pierre-Joseph Proudhon, his revolutionary life, mind and works, New York, Taplinger Pub. Co., 1979.
Jackson, J. Haampden - Marx, Proudhon and European Socialism, London 1957.
Jacowski, Morris - MM. Proudhon et Montalembert. La Pologne et le Constitutionnel, paris, E. Dentu, 1861.
Joll, James - Anarquistas e Anarquismo, Pub. D. Quixote, Lisboa, 1977.
Julineau, Maurice -- L'Idée de fédéralisme économique dans le socialisme français, (cap. III), Paris, Giard & Brière, 1912, 181 p.
Kessel, Patrick - Le Prolétariat français avant Marx, Plon, 1968.
Halévy, Élie - História do Socialismo europeu, Livraria Bertrand, Amadora, 1975.
Hall, Constance Margaret - The sociology of Pierre - Joseph Proudhon 1809-1865, New-York, Philosophical Library, 1971.
Harmel, H. - Proudhon, Paris, H. Favre, 1909. ( Portraits d`hier et d´aujourd´hui, 1 annés nº 10, 1 août 1909).
Harmel, M. - " De Proudhon à Marx " in Périodique La Clairière, 15 Aôut 1918.
Harmel, Maurice -- P. J. Proudhon, "Portraits d'hier" 1er année, nº10, 1er Août 1909, 30 p.
Harrison, Frank -- The logic of Proudhon's Mutualism, (Prepared for the annual conference of the Atlantic Provinces Political Science Association, University of Prince Edward Island, Canada, 13 a 15 de Outubro de 1989, 22 p.
Haubtmann, Pierre -- "L'Actualité de Proudhon", in Études, tomo 249, pp. 37 - 50, 1946.
Haubtmann, Pierre -- La Philosophie sociale de Proudhon, Grenoble, Presses Universitaires de Grenoble, 1980, 293 p.
Haubtmann, Pierre -- Marx et Proudhon, leurs rapports personnels, 1844-1847, com vários textos inéditos, Paris, Économie et Humanisme, 1947, 104 p.
Haubtmann, Pierre -- Pierre-Josph Proudhon, sa vie et sa pensée, Paris, Beauchesne, 1982, 1140 p.
Haubtmann, Pierre -- Proudhon, 2 vol. Paris, Desclée de Brouwer, 1988, 444 e 448 p. (o primeiro vol. refere-se aos anos de 1849-1855 e o segundo aos anos de 1855-1865).
Haubtmann, Pierre - Proudhon, Genèse dùn antitheísme, Marne, 1969.
Haubtmann, Pierre -- Proudhon, Genèse d'un antithéiste, Paris - Tours, Mame, 1969, 278 p.
Haubtmann, Pierre -- Proudhon, Marx et la Pensée Allemande, Grenoble, Presses Universitaires de Grenoble, 1981, 317 p.
Haupt, Georges - " De la Première Internationale " in Le Monde, 24 Septembre 1964.
Heintz, P. -- Die Autoritätsproblematik bei Proudhon, Köln, Verlag für Politik und Wirlschaft, 1956.
Heintz, Peter - Die Autoritäts problematik bei Proudhon, Koln, Kerlag für Politik und Wirtschaft, 1956.
Hennessy, Jean e Charles - BRUN, J. -- Le Principe Fédératif, lições proferidas no Collège libre des Sciences sociales, Dec 1939, Paris, Alcan, 1939 e Presses universitaires, 1940, 269 p.
Henry, L - Les Grandes Textes du Marxisme sur la Religion, E.S.I., 1936.
Herzen, Alexandre - Le Monde Russe et la Révolution, Byloc I Dumy, Delavan, 1860-1862.
Herzen, Alexandre -- Souvenir, Carouge - Genève, M. Elfidine, 1901, 314 p.
Herzkowiza - Proudhon et le monde primitif, Marcel Rivière, 1934.
Herzkowiza, R - Proudhon et le monde " primitif ", Paris, Marcel Rivière, 1934.
HESS, Moses -- Philosophiche und sozialistische schriften 1837 - 1850, Topos Verlag AG., Vaduz/Liechtenstein, 1980.
Hgentobler, H - Dialogue des morts entre Proudhon et Collins. Neufchâtel, Imp. De G. Guillaume Fils, 1867.
Hoffman, R.L - Revolutionary Justice..., University of Illinois Press, 1972.
Huard, Adolphe - De l`injustuce dans la Révolution et de l´ordre dans l´Église. Principes généraux de Philosophie pratique. Réfutation de P.J. Proudhon, Paris, Lebigre-Duquesne, 1858.
Hugentobler, A - Dialogue des morts entre Proudhon et Colins, Neuchâtel, Impr. G. Guillaume fils, 1867.
Hugo, Victor - Choses Vues, Paris, J. Hetzel, A Quantin, 1887.
Hugo, Victor - Histoire d´un crime, Paris, J. Hetzel, A Quantin,1882.
Hyams, Edward S - Pierre-Joseph Proudhon, his revolutionary life, mind and works, New York, Taplinger Pub. Co., 1979.
Jackson, J. Haampden - Marx, Proudhon and European Socialism, London 1957.
Jacowski, Morris - MM. Proudhon et Montalembert. La Pologne et le Constitutionnel, paris, E. Dentu, 1861.
Joll, James - Anarquistas e Anarquismo, Pub. D. Quixote, Lisboa, 1977.
Julineau, Maurice -- L'Idée de fédéralisme économique dans le socialisme français, (cap. III), Paris, Giard & Brière, 1912, 181 p.
Kessel, Patrick - Le Prolétariat français avant Marx, Plon, 1968.
Canadá - Acontece, neste fim de semana, a Feira do Livro Anarquista de Montreal
Acontece neste final de semana, dias 29 e 30 de maio, uma nova edição da Feira do Livro Anarquista de Montreal com uma intensa programação: workshops, filmes, palestras, exposições, atividades para crianças e muito mais. O evento faz parte do Festival da Anarquia.]
Desta vez a Feira - que já é uma das maiores do gênero, se comparando as feiras de livros anarquistas de Londres e Nova Iorque - acontecerá em dois locais distintos, um na frente do outro. O ambiente principal será o COPE, um centro comunitário de educação de adultos, no sudoeste de Montreal. O outro o Centro Cultural Georges Vanier.
Mais de 100 expositores estarão montando suas banquinhas no auditório principal, com distribuidoras, editoras e grupos anarquistas de várias cidades do Canadá e dos Estados Unidos e de outros países, como França, Bélgica, Suíça, Suécia, Reino Unido... Todos a compartilhar as suas publicações e materiais. Vão ser disponibilizados muitos materiais grátis e muita coisa especialmente criada para a Feira.
Durante a Feira, haverá um espaço para exibições de filmes e documentários alternativos. O evento também trará um local onde as paredes ficarão cobertas com obras de arte de artistas e ativistas cuja prática se baseia no libertarismo, dentro da "Exposição Arte & Anarquia”. Esculturas, pinturas, cartazes, banners, desenhos, instalações e outras formas de comunicação farão parte da mostra.
A programação ainda inclui um espaço de “Solidariedade Aborígine”, que focará discussões ligadas às lutas indígenas e uma outra sala intitulada “Resistência “Anticapitalista”, que abordará uma série de conversas sobre a reunião do G8 e G20, que acontece no final do mês de junho em Toronto, no Canadá.
A Feira também trará um espaço dedicado as crianças: “A Zona Infantil”, com atividades lúdicas, jogos, lanches, atividades ao ar livre, esportes, oficinas, reflexões e discussões sobre a paternidade para os anarquistas que são pais, ou não.
A programação ainda traz workshops e apresentações como introdução à anarquia para “iniciantes” e curiosos ou quem está fazendo contato pela primeira vez com o anarquismo. Mas também haverá para os interessados, apresentações e discussões libertárias, que vão explorar em maior profundidade temas relacionados ao anarquismo. A idéia dos organizadores da Feira é tornar o evento acessível a todos.
Todas as atividades serão gratuitas, no entanto, as doações são incentivadas. A cada ano, a grana que sobra das despesas os organizadores da Feira encaminham para outros projetos libertários.
Cabaré Anarquista
Na sexta-feira, dia 28, haverá uma festa de abertura da Feira do Livro Anarquista de Montreal, uma noite de muita música, hip hop e dança, com os grupos Micros Armés (hip hop/trip hop), Dramat!k (hip hop), Chaotic Insurrection Ensemble (fanfarra anarquista) e Emrical (ritmo e poesia rap). Esta jornada festiva e rebelde também faz parte do Festival da Anarquia.
Confira a programação completa da Feira em: http://www.salonanarchiste.ca
agência de notícias anarquistas-ana
Dans une école française....
*Premier jour de classe à Ville St-Laurent...
*1er septembre... le directeur fait l'appel des élèves.
-"Mustapha El Ekhzeri"
-"Présent"
-"Achmed El Cabul"
-"Présent"
-"Kadir Sel Ohlmi"
-"Présent"
-"Mohammed Endahrha"
-"Présent"
-"Ala In Ben Oit"
Silence.
-"Ala In Ben Oit"
La classe demeure silencieuse.
Pour la dernière fois: "Ala In Ben Oit".
Soudain un garçon dans la dernière rangée se lève et dit au directeur:
C'est moi, mais ça se prononce:
Alain Benoit
Agradecimento especial à M.L.
*1er septembre... le directeur fait l'appel des élèves.
-"Mustapha El Ekhzeri"
-"Présent"
-"Achmed El Cabul"
-"Présent"
-"Kadir Sel Ohlmi"
-"Présent"
-"Mohammed Endahrha"
-"Présent"
-"Ala In Ben Oit"
Silence.
-"Ala In Ben Oit"
La classe demeure silencieuse.
Pour la dernière fois: "Ala In Ben Oit".
Soudain un garçon dans la dernière rangée se lève et dit au directeur:
C'est moi, mais ça se prononce:
Alain Benoit
Agradecimento especial à M.L.
Ai que medo que eu tenho da instabilidade social
João Proença, Secretário-geral da UGT teme que manifestações criem «clima de instabilidade social». «A UGT segue o seu caminho privilegiando o diálogo e a luta em obter resultados concretos, em deslocar processos, em conduzir a mudança de políticas. E não tentando pôr em causa Governos ou criando um clima de instabilidade social. O líder da UGT sublinha que um «clima de instabilidade social neste momento em Portugal agravaria os sacrifícios que são exigidos aos trabalhadores».
O governo a lixar os que menos têm, a criar desemprego e miséria, a baixar salários e a aumentar impostos enquanto vemos os do costume a aumentar lucros e a ganharem milhares de milhões e um líder de uma Central Sindical diz que teme que se crie um clima de instabilidade social. Claro que, sendo quem tem sido a marioneta do capital para dar o sim na concertação social, já ninguém estranha estas atitudes. Há gente que devia ter vergonha de mostrar a cara na rua. Não, que eu acredite que bastem uns passeios a descer a Avenida para depois todos irem apressadamente para casa para não perder a novela ou o jogo de futebol, resolva o problema ou venha a alterar seja lá o que for. Lutar contra este sistema exige que se faça mais, muito mais, mas isso têm de ser as pessoas a exigir, tanto ao governo como àqueles que o dizem combater, sejam eles partidos ou sindicatos.
A ECONOMIA NÃO É VERDADEIRAMENTE UMA CIÊNCIA
O que ocorre a um matemático nestes dias sobre o tema Grécia?
O que me impressiona em primeiro lugar, embora não tanto como matemático, é a fúria nacionalista contra os "gregos na falência", atiçada por alguns média, que assim desviam a atenção da contribuição alemã para a miséria grega. Afinal, a Alemanha deve a sua vitória no campeonato mundial de exportação essencialmente às exportações para a Europa do sul, financiadas com o endividamento. Enquanto matemático, o que talvez me chame mais a atenção são os grandes números, agora objecto de muita veneração, e os quais nem um Pitágoras poderia sequer ter imaginado. E outro ponto também muito interessante é esta repentina queda de uma economia nacional normalmente endividada na situação de falência, em que já não há nada a fazer. Que limites foram aqui verdadeiramente ultrapassados? Isto para mim não é realmente claro.
Constantemente nos enchem os ouvidos com somas enormes. Na Grécia faltam 120 mil milhões, talvez até 150 mil milhões, dos quais a Alemanha assume 22 mil milhões, ou mesmo mais alguns milhares de milhões. Vamos assim perdendo pouco a pouco o sentido das grandes somas?
Desde a falência do Lehman Brothers, de facto, o negócio são quase exclusivamente grandes números; o milhar de milhão tornou-se, de certo modo, a menor unidade numérica. São números que realmente ninguém pode imaginar, e a educação matemática, de resto, também pouco ajuda. Uma certa ilustração apresenta a conta por cabeça: 8 mil milhões de euros de impostos distribuídos por 80 milhões de habitantes significa 100 euros por pessoa. Isso já se pode então imaginar, podendo contudo também, de certa maneira, induzir em erro, porque aqui as variáveis da economia nacional são simplesmente aplicadas aos orçamentos privados.
O que me impressiona em primeiro lugar, embora não tanto como matemático, é a fúria nacionalista contra os "gregos na falência", atiçada por alguns média, que assim desviam a atenção da contribuição alemã para a miséria grega. Afinal, a Alemanha deve a sua vitória no campeonato mundial de exportação essencialmente às exportações para a Europa do sul, financiadas com o endividamento. Enquanto matemático, o que talvez me chame mais a atenção são os grandes números, agora objecto de muita veneração, e os quais nem um Pitágoras poderia sequer ter imaginado. E outro ponto também muito interessante é esta repentina queda de uma economia nacional normalmente endividada na situação de falência, em que já não há nada a fazer. Que limites foram aqui verdadeiramente ultrapassados? Isto para mim não é realmente claro.
Constantemente nos enchem os ouvidos com somas enormes. Na Grécia faltam 120 mil milhões, talvez até 150 mil milhões, dos quais a Alemanha assume 22 mil milhões, ou mesmo mais alguns milhares de milhões. Vamos assim perdendo pouco a pouco o sentido das grandes somas?
Desde a falência do Lehman Brothers, de facto, o negócio são quase exclusivamente grandes números; o milhar de milhão tornou-se, de certo modo, a menor unidade numérica. São números que realmente ninguém pode imaginar, e a educação matemática, de resto, também pouco ajuda. Uma certa ilustração apresenta a conta por cabeça: 8 mil milhões de euros de impostos distribuídos por 80 milhões de habitantes significa 100 euros por pessoa. Isso já se pode então imaginar, podendo contudo também, de certa maneira, induzir em erro, porque aqui as variáveis da economia nacional são simplesmente aplicadas aos orçamentos privados.
O que faz falta é esmifrar, esmifrar!
Preço da electricidade desce 1,5 por cento na Europa mas sobe 4,5 por cento em Portugal
Os preços da electricidade para as famílias caíram 1,5 por cento na União Europeia, entre o segundo semestre de 2008 e o segundo semestre de 2009, mas subiram 4,5 por cento em Portugal, segundo dados hoje publicados pelo Eurostat.
Os números do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (UE) revelam ainda que os preços do gás caíram, tanto no conjunto da união como em Portugal, mas a queda foi muito mais acentuada na média comunitária (16 por cento), do que em Portugal (5,5 por cento).
O preço da electricidade em Portugal no segundo semestre de 2009 encontrava-se abaixo da média comunitária (15,94 euros por 100 kWh, contra 16,45 no conjunto dos 27), mas, tendo em conta o poder de compra, era mais elevado (18,61 euros, contra 16,45 na UE).
Quanto ao gás doméstico, o preço em Portugal no segundo semestre do ano passado era superior ao da média comunitária, tanto em termos absolutos (16,52 euros por gigajoule, contra 14,67 na UE), como levando em linha de conta o poder de compra (19,28 euros, contra 14,67 da média da união).
Os preços da electricidade para as famílias caíram 1,5 por cento na União Europeia, entre o segundo semestre de 2008 e o segundo semestre de 2009, mas subiram 4,5 por cento em Portugal, segundo dados hoje publicados pelo Eurostat.
Os números do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia (UE) revelam ainda que os preços do gás caíram, tanto no conjunto da união como em Portugal, mas a queda foi muito mais acentuada na média comunitária (16 por cento), do que em Portugal (5,5 por cento).
O preço da electricidade em Portugal no segundo semestre de 2009 encontrava-se abaixo da média comunitária (15,94 euros por 100 kWh, contra 16,45 no conjunto dos 27), mas, tendo em conta o poder de compra, era mais elevado (18,61 euros, contra 16,45 na UE).
Quanto ao gás doméstico, o preço em Portugal no segundo semestre do ano passado era superior ao da média comunitária, tanto em termos absolutos (16,52 euros por gigajoule, contra 14,67 na UE), como levando em linha de conta o poder de compra (19,28 euros, contra 14,67 da média da união).
Por uma mobilização europeia contra a ditadura dos credores
Desde há meses há manifestações na Grécia em oposição ao plano de austeridade que o governo, os dirigentes europeus e o Fundo Monetário Internacional decidiram impor ao povo grego. Hoje, a direcção do país já não pertence aos seus eleitos pois está sob a tutela do FMI e de instituições europeias que escapam a todo controle democrático.
Já houve várias greves gerais em resposta ao apelo do conjunto dos sindicatos e dos partidos políticos de esquerda desde o princípio do ano de 2010. Esta luta reflecte aquelas dos povos da Europa oriental (Roménia, Hungria, Letónia), a dos outros países dos Balcãs (Bósnia), da Irlanda e recentemente da Islândia, confrontados com planos de austeridade semelhantes.
Os povos de todos os países da Europa foram, são ou serão afectados por estes ataques que pretendem fazer com que os assalariados, reformados e desempregados paguem os efeitos de uma crise pela qual em nada são responsáveis. Com efeito, são os "mercados financeiros" (bancos, seguros, fundos de pensão, ...) que, pelas suas práticas especulativas ao serviço dos accionistas e dos rentistas, são responsáveis por esta crise financeira que toma como alvo a dívida pública dos países.
Já houve várias greves gerais em resposta ao apelo do conjunto dos sindicatos e dos partidos políticos de esquerda desde o princípio do ano de 2010. Esta luta reflecte aquelas dos povos da Europa oriental (Roménia, Hungria, Letónia), a dos outros países dos Balcãs (Bósnia), da Irlanda e recentemente da Islândia, confrontados com planos de austeridade semelhantes.
Os povos de todos os países da Europa foram, são ou serão afectados por estes ataques que pretendem fazer com que os assalariados, reformados e desempregados paguem os efeitos de uma crise pela qual em nada são responsáveis. Com efeito, são os "mercados financeiros" (bancos, seguros, fundos de pensão, ...) que, pelas suas práticas especulativas ao serviço dos accionistas e dos rentistas, são responsáveis por esta crise financeira que toma como alvo a dívida pública dos países.
Travão à geo-engenharia
Branquear nuvens, fertilizar o oceano, tapar o sol, injectar nanopartículas de enxofre na estratosfera, abrilhantar os mares, “semear” milhares de árvores artificiais, plantar milhões de árvores para queimar como carvão e enterrá-lo como “biochar”, invadir as terras com mega-plantações de transgénicos superbrilhantes para reflectir os raios solares…
Soa como lista de delírios, mas são algumas das propostas “sérias” dos que propugnam pela geo-engenharia como solução para a crise climática.
A geo-engenharia refere-se à manipulação intencional de grandes zonas do planeta para, supostamente, contrariar a mudança climática. Até há pouco era considerada ficção científica. Agora, poderosos interesses económicos e políticos pressionam pela levá-la à prática. No último ano, várias instituições científicas de renome – como a Sociedade Real do Reino Unido – prestaram-se a publicar relatórios sobre geo-engenharia, com escassa ou nula participação de cientistas críticos, concluindo que «se deve financiar com recursos públicos a investigação e experimentação da geo-engenharia».
Soa como lista de delírios, mas são algumas das propostas “sérias” dos que propugnam pela geo-engenharia como solução para a crise climática.
A geo-engenharia refere-se à manipulação intencional de grandes zonas do planeta para, supostamente, contrariar a mudança climática. Até há pouco era considerada ficção científica. Agora, poderosos interesses económicos e políticos pressionam pela levá-la à prática. No último ano, várias instituições científicas de renome – como a Sociedade Real do Reino Unido – prestaram-se a publicar relatórios sobre geo-engenharia, com escassa ou nula participação de cientistas críticos, concluindo que «se deve financiar com recursos públicos a investigação e experimentação da geo-engenharia».
O NEGRO E O VERMELHO
Bibliografia Geral sobre Proudhon
Guérin, Daniel -- Proudhon oui & non, Paris, Éditions Gallimard, 1978, 248 p.
Guillaumme, James - L`Internationale, Documents et Souvenirs 1864-1878, 4vol, 1905-1910.
Guiral, Pierre -- "Mesure de Proudhon", in Revue d'Histoire moderne et contemporaine, Jul - Set 1962.
Guiral, Pierre - La Decentralisation, 1969, 210p Provence.
Gurvitch - CH. De Saint-Simon. La Physiologie sociale, Oeuvres Choisies, Paris, P.U.F., 1965.
Gurvitch - Introduction à la Théorie Générale du Droit Internationale, 1923, Prague.
Gurvitch - La Doctrine Politique de F. Prokopovitch et ses sources européenes, Grotius, Hobbes, Pufendorf, 1915, Dorpat.
Gurvitch - La Philosophie du Droit de Otto Gierke, 1922, Tubingen, éd. Mobr.
Gurvitch - La Philosophie Sociale de J. J. Rousseau, 1917, Petrograd.
Gurvitch - Le Système de la Morale concrète de J. G. Fitche, 1924, Tubingen, éd. Mobr.
Gurvitch - Le temps Présent et L´Idée du Droit Sociale, 1931, Vrin, Paris.
Gurvitch - Les Tendences Actuelles de la Philosophie Allemande, Paris, Vrin, 1930.
Gurvitch, G. - La Déclaration des Droits Sociaux, Vrin Paris, 1946.
Gurvitch, Georges -- "La Dialectique de Proudhon", in Dialectique et Sociologie, Paris, Elammarion éditeur, 1962, pp. 96 - 117.
Gurvitch, Georges - Determinismes sociales e Liberté Humaine, P.U.F., Paris, 1963.
Gurvitch, Georges - L`Idée du Droit Social, Sirey, Paris, 1932.
Gurvitch, Georges - La Vocation Actuelle de la Sociologie, vol. II, P.U.F., Paris, 1969.
Gurvitch, Georges - Les Fondateurs français de la Sociologie contemporaine : Saint-Simon et Proudhon, Proudhon Sociologue, Tomo II, curso copiografado, CDU, 2 vols, 1956.
Gurvitch, Georges -- L'Idée de Droit Social (3ª parte), Paris, Sirey, 1932.
Gurvitch, Georges - Lidée du droit social, Sirey, Paris, 1932.
Gurvitch, Georges - Proudhon e Marx, ed. Presença, Lisboa, 1980.
Gurvitch, Georges -- Proudhon et Marx, une confrontation, Paris, Centre de documentation universitaire, 1964.
Gurvitch, Georges -- Proudhon sociologue, Paris, centre de documentation universitaire, 1955.
Gurvitch, Georges - Proudhon, ed. 70, Biblioteca Básica de Filosofia, Lisboa, 1983.
Gurvitch, Georges -- Proudhon, Paris, Presses universitaires de France, col. "Philosophes", 1965.
Gurvitch, Georges - Tratado de Sociologia, 2vol.
Guy -Grand, Georges - Le Procès de la Democratie, Armand Colin, Paris, 1911.
Guy -Grand, Georges -- Pour connâitre la pensée de Proudhon, Paris, Bordas, 1947, 237 p.
Guy -Grand, Georges -- "Nietzsche et Proudhon", in La Grande Revue - Pages libres, 10 Janv 1910.
Guy -Grand, Georges -- "Proudhon et Michelet", in Revue philosophique, Out - Dec 1948.
Guy -Grand, Georges -- "Sur la pensée politique de Proudhon", in Revue philosophique, Jan - Mar 1953.
Guy-Grand, Georges - Le Conflit des Idées dans la France d`Aujourd`hui, Marcel Rivière, Paris, 1921.
Guy -Grand, Georges -- Le procès de la Démocratie, Paris, Armand Colin, 1911, 327 p.
Halévy, D - Le Mariage de Proudhon, Stock, 1955.
Halévy, D - Proudhon, d`Après ses carnets inédits, Sequana, 1944.
Halévy, Daniel - La Jeunesse de Proudhon, E. Figuière, Moulins, 1913.
Halévy, Daniel -- La Vie de Proudhon, I La jeunesse de Proudhon, (a segunda parte da obra é constituida pela reedição do Proudhon de Sainte-Beuve, com notas de apêndices de Daniel Halévy), Paris, Stock, 1948, 448 p.
Halévy, Daniel -- Le Mariage de Proudhon, Paris, Stock, 1955, 315 p.
Guérin, Daniel -- Proudhon oui & non, Paris, Éditions Gallimard, 1978, 248 p.
Guillaumme, James - L`Internationale, Documents et Souvenirs 1864-1878, 4vol, 1905-1910.
Guiral, Pierre -- "Mesure de Proudhon", in Revue d'Histoire moderne et contemporaine, Jul - Set 1962.
Guiral, Pierre - La Decentralisation, 1969, 210p Provence.
Gurvitch - CH. De Saint-Simon. La Physiologie sociale, Oeuvres Choisies, Paris, P.U.F., 1965.
Gurvitch - Introduction à la Théorie Générale du Droit Internationale, 1923, Prague.
Gurvitch - La Doctrine Politique de F. Prokopovitch et ses sources européenes, Grotius, Hobbes, Pufendorf, 1915, Dorpat.
Gurvitch - La Philosophie du Droit de Otto Gierke, 1922, Tubingen, éd. Mobr.
Gurvitch - La Philosophie Sociale de J. J. Rousseau, 1917, Petrograd.
Gurvitch - Le Système de la Morale concrète de J. G. Fitche, 1924, Tubingen, éd. Mobr.
Gurvitch - Le temps Présent et L´Idée du Droit Sociale, 1931, Vrin, Paris.
Gurvitch - Les Tendences Actuelles de la Philosophie Allemande, Paris, Vrin, 1930.
Gurvitch, G. - La Déclaration des Droits Sociaux, Vrin Paris, 1946.
Gurvitch, Georges -- "La Dialectique de Proudhon", in Dialectique et Sociologie, Paris, Elammarion éditeur, 1962, pp. 96 - 117.
Gurvitch, Georges - Determinismes sociales e Liberté Humaine, P.U.F., Paris, 1963.
Gurvitch, Georges - L`Idée du Droit Social, Sirey, Paris, 1932.
Gurvitch, Georges - La Vocation Actuelle de la Sociologie, vol. II, P.U.F., Paris, 1969.
Gurvitch, Georges - Les Fondateurs français de la Sociologie contemporaine : Saint-Simon et Proudhon, Proudhon Sociologue, Tomo II, curso copiografado, CDU, 2 vols, 1956.
Gurvitch, Georges -- L'Idée de Droit Social (3ª parte), Paris, Sirey, 1932.
Gurvitch, Georges - Lidée du droit social, Sirey, Paris, 1932.
Gurvitch, Georges - Proudhon e Marx, ed. Presença, Lisboa, 1980.
Gurvitch, Georges -- Proudhon et Marx, une confrontation, Paris, Centre de documentation universitaire, 1964.
Gurvitch, Georges -- Proudhon sociologue, Paris, centre de documentation universitaire, 1955.
Gurvitch, Georges - Proudhon, ed. 70, Biblioteca Básica de Filosofia, Lisboa, 1983.
Gurvitch, Georges -- Proudhon, Paris, Presses universitaires de France, col. "Philosophes", 1965.
Gurvitch, Georges - Tratado de Sociologia, 2vol.
Guy -Grand, Georges - Le Procès de la Democratie, Armand Colin, Paris, 1911.
Guy -Grand, Georges -- Pour connâitre la pensée de Proudhon, Paris, Bordas, 1947, 237 p.
Guy -Grand, Georges -- "Nietzsche et Proudhon", in La Grande Revue - Pages libres, 10 Janv 1910.
Guy -Grand, Georges -- "Proudhon et Michelet", in Revue philosophique, Out - Dec 1948.
Guy -Grand, Georges -- "Sur la pensée politique de Proudhon", in Revue philosophique, Jan - Mar 1953.
Guy-Grand, Georges - Le Conflit des Idées dans la France d`Aujourd`hui, Marcel Rivière, Paris, 1921.
Guy -Grand, Georges -- Le procès de la Démocratie, Paris, Armand Colin, 1911, 327 p.
Halévy, D - Le Mariage de Proudhon, Stock, 1955.
Halévy, D - Proudhon, d`Après ses carnets inédits, Sequana, 1944.
Halévy, Daniel - La Jeunesse de Proudhon, E. Figuière, Moulins, 1913.
Halévy, Daniel -- La Vie de Proudhon, I La jeunesse de Proudhon, (a segunda parte da obra é constituida pela reedição do Proudhon de Sainte-Beuve, com notas de apêndices de Daniel Halévy), Paris, Stock, 1948, 448 p.
Halévy, Daniel -- Le Mariage de Proudhon, Paris, Stock, 1955, 315 p.
sexta-feira, maio 28, 2010
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