O Presidente norte-americano admitiu hoje a existência de prisões secretas da CIA no estrangeiro, ao revelar que 14 importantes suspeitos de terrorismo sob custódia dos serviços secretos norte-americanos foram recentemente transferidos para a base de Guantánamo, a fim de serem julgados por tribunais de excepção.
Segundo George W. Bush, apenas um “pequeno número” de suspeitos capturados nos últimos anos estiveram sob custódia da CIA, contando-se entre eles alguns dos principais responsáveis pelo 11 de Setembro, pelo ataque ao navio “USS Cole” no Iémen, em 2000, ou pelos atentados contra as embaixadas americanas do Quénia e da Tanzânia, em 1998.
“As principais fontes de informação sobre onde se escondem os terroristas e o que eles estão a planear são os próprios terroristas”, afirmou Bush, durante um discurso na Casa Branca, ao qual assistiram familiares das vítimas dos atentados de 11 de Setembro.“Foi necessário levar estes indivíduos para um ambiente onde puderam ser mantidos em segredo, interrogados por especialistas e, quando se justificou, serem acusados de actos terroristas”, sublinhou.Defendendo esta política, o Presidente norte-americano garantiu que os interrogatórios forneceram dados que permitiram evitar ataques não apenas nos EUA, mas também na Europa e noutras partes do mundo. Por outro lado, garantiu que apesar das técnicas de interrogatório usadas "puderem ser consideradas duras, não constituem tortura”. “Este programa ajudou-nos a tirar das ruas potenciais assassinos em massa antes deles terem tido oportunidade de matar”, sublinhou.Esta é a primeira vez que a Administração norte-americana admite a existência de prisões secretas da CIA, na base de uma crise diplomática com a União Europeia, já que Washington terá negociado com alguns dos seus aliados europeus a instalação destes presídios, à margem das leis humanitárias e comunitárias.
Segundo George W. Bush, apenas um “pequeno número” de suspeitos capturados nos últimos anos estiveram sob custódia da CIA, contando-se entre eles alguns dos principais responsáveis pelo 11 de Setembro, pelo ataque ao navio “USS Cole” no Iémen, em 2000, ou pelos atentados contra as embaixadas americanas do Quénia e da Tanzânia, em 1998.
“As principais fontes de informação sobre onde se escondem os terroristas e o que eles estão a planear são os próprios terroristas”, afirmou Bush, durante um discurso na Casa Branca, ao qual assistiram familiares das vítimas dos atentados de 11 de Setembro.“Foi necessário levar estes indivíduos para um ambiente onde puderam ser mantidos em segredo, interrogados por especialistas e, quando se justificou, serem acusados de actos terroristas”, sublinhou.Defendendo esta política, o Presidente norte-americano garantiu que os interrogatórios forneceram dados que permitiram evitar ataques não apenas nos EUA, mas também na Europa e noutras partes do mundo. Por outro lado, garantiu que apesar das técnicas de interrogatório usadas "puderem ser consideradas duras, não constituem tortura”. “Este programa ajudou-nos a tirar das ruas potenciais assassinos em massa antes deles terem tido oportunidade de matar”, sublinhou.Esta é a primeira vez que a Administração norte-americana admite a existência de prisões secretas da CIA, na base de uma crise diplomática com a União Europeia, já que Washington terá negociado com alguns dos seus aliados europeus a instalação destes presídios, à margem das leis humanitárias e comunitárias.
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1269421&idCanal=17
Nota:
Se houvesse dúvidas ficaram completamente desfeitas pela boca do próprio.
Nota:
Se houvesse dúvidas ficaram completamente desfeitas pela boca do próprio.
Estado de direito - é uma falácia!
Democracia - O que é isso?
Justiça - Nunca o foi.
Sem comentários:
Enviar um comentário