Vacina contra o antrax para os soldados no Iraque, Afeganistão e Coreia do Sul
A notícia abaixo levanta algumas questões cruciais. Por que as tropas americanas estão a ser vacinadas simultaneamente na Coreia, no Iraque e no Afeganistão? Estará este programa de vacinação ligado de alguma forma à utilização ou instalação de sistema de armas biológicas?
O Departamento da Defesa dos EUA declarou que a vacinação obrigatória contra o antrax do pessoal militar em serviço no Iraque, Afeganistão e Coreia do Sul será reiniciada nos próximos 30 a 60 dias. Considera-se que a imunização contra o antrax aumenta o risco de infertilidade, esclerose múltipla e lupus. Embora tenham morrido pessoas a seguir à vacinação, o Pentágono diz que a ligação entre a imunização do antrax e a morte não é evidente. A imunização do antrax tem sido um assunto controverso — foi mesmo suspenso por um tribunal federal. Tal como o pessoal militar, também os empreiteiros da defesa naqueles três países serão imunizados. Segundo William Winkenwerder Jr., secretário assistente da Defesa para assuntos de saúde, a vacina é eficaz e segura. Ele diz que os únicos efeitos colaterais são inchaços, vermelhidão, sintomas semelhante à gripe, algum sofrimento e mal estar. "Em todos os estudos que efectuámos, verificando muito à fundo a vacina, não há aumento de mortalidade, não há aumento de morbilidade, não há aumento de hospitalizações", disse ele. Mark Zaid, um advogado que contestou o programa de imunização, afirma que não há prova científica de que a vacina seja eficaz em seres humanos. Meryl Nass, M.D., Director do Military and Biodefense Vaccine Project (MBVP), diz que "os membros dos serviços militares da América merecem ser plenamente informados acerca das mortes, males crónicos e incapacidades que muitos soldados experimentaram a seguir à vacinação do antrax. O pacote de vacinas antrax aprovado pelo FDA reconhece apenas seis mortes e duas dúzias de doenças auto-imunes associadas à vacina, mas o FDA não determinou ao fabricante para actualizar os dados durante cerca de cinco anos. Mas de 1200 soldados prejudicados por vacinas antrax foram tratados nos Centros de Cuidados de Vacinas determinados pelo Congresso, os quais o Departamento da Defesa tem tentado encerrar. Eles estão a sofrer de incapacidades, doenças que levam a alterações da vida, as quais estão a ser varridas para debaixo do tapete. Sabemos que o vacina antrax é reactiva e suspeitamos que é especialmente arriscada para aqueles com hereditariedade e outros factores de risco que o Departamento da Defesa se recusa a investigar ou a reconhecer". Os soldados que se recusarem a ser vacinados podem enfrentar uma corte marcial.
Medical News Today
http://resistir.info/
A notícia abaixo levanta algumas questões cruciais. Por que as tropas americanas estão a ser vacinadas simultaneamente na Coreia, no Iraque e no Afeganistão? Estará este programa de vacinação ligado de alguma forma à utilização ou instalação de sistema de armas biológicas?
O Departamento da Defesa dos EUA declarou que a vacinação obrigatória contra o antrax do pessoal militar em serviço no Iraque, Afeganistão e Coreia do Sul será reiniciada nos próximos 30 a 60 dias. Considera-se que a imunização contra o antrax aumenta o risco de infertilidade, esclerose múltipla e lupus. Embora tenham morrido pessoas a seguir à vacinação, o Pentágono diz que a ligação entre a imunização do antrax e a morte não é evidente. A imunização do antrax tem sido um assunto controverso — foi mesmo suspenso por um tribunal federal. Tal como o pessoal militar, também os empreiteiros da defesa naqueles três países serão imunizados. Segundo William Winkenwerder Jr., secretário assistente da Defesa para assuntos de saúde, a vacina é eficaz e segura. Ele diz que os únicos efeitos colaterais são inchaços, vermelhidão, sintomas semelhante à gripe, algum sofrimento e mal estar. "Em todos os estudos que efectuámos, verificando muito à fundo a vacina, não há aumento de mortalidade, não há aumento de morbilidade, não há aumento de hospitalizações", disse ele. Mark Zaid, um advogado que contestou o programa de imunização, afirma que não há prova científica de que a vacina seja eficaz em seres humanos. Meryl Nass, M.D., Director do Military and Biodefense Vaccine Project (MBVP), diz que "os membros dos serviços militares da América merecem ser plenamente informados acerca das mortes, males crónicos e incapacidades que muitos soldados experimentaram a seguir à vacinação do antrax. O pacote de vacinas antrax aprovado pelo FDA reconhece apenas seis mortes e duas dúzias de doenças auto-imunes associadas à vacina, mas o FDA não determinou ao fabricante para actualizar os dados durante cerca de cinco anos. Mas de 1200 soldados prejudicados por vacinas antrax foram tratados nos Centros de Cuidados de Vacinas determinados pelo Congresso, os quais o Departamento da Defesa tem tentado encerrar. Eles estão a sofrer de incapacidades, doenças que levam a alterações da vida, as quais estão a ser varridas para debaixo do tapete. Sabemos que o vacina antrax é reactiva e suspeitamos que é especialmente arriscada para aqueles com hereditariedade e outros factores de risco que o Departamento da Defesa se recusa a investigar ou a reconhecer". Os soldados que se recusarem a ser vacinados podem enfrentar uma corte marcial.
Medical News Today
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