ontem fui à Arrábida plantar carvalhos
parece que me enchi de vida, a subir e descer a serra
senti o coração a bater forte na subida, irrigando bem os vasos sanguíneos do corpo, senti-me em harmonia com o universo, algo que a anestesia do sistema de comodidades urbano não me proporciona, onde tudo é toxicamente fácilitado para os seres que somos, formados durantes milénios para resistir às condições da natureza selvagem.
Agora só vejo os seres humanos a atrofiar, a delapidarem aceleradamente o código genético, que proporcionou durante milénios a adaptação à natureza.
estamos a ficar demasiado frágeis a ponto de nos tornarmos absolutamente patéticos e ridículos no meio natural, tal é a desadaptação física e psíquica, o desconhecimento sobre os alimentos e perícias de sobrevivência.
tudo isso é resultante da cobardia instituída pelo Estado através dos seus aparelhos ideológicos, para inculcar o transe da psicose do comércio, ou a perseguição patológica do poder e do lucro.
a ameaça dos eventos de extinção em massa já não deixa dúvidas sobre o descalabro moral e filosófico a que a espécie humana chegou, pois agora é ela a única responsável por várias possibilidades desses eventos.
as alterações climáticas, como consequência das emissões brutalmente elevadas de dióxido de carbono, resultantes de um quotidiano desprovido de sentido e totalmente agressivo e letal para a Ordem Natural...
desde os esquentadores para aquecer a água em que milhões de humanos todos os dias se lavam com produtos químicos shampos, sabonetes... às máquinas de lavar...detergentes...
automóveis que transportam os humanos sem eles se moverem e sem se darem conta de que são absolutamente escravos e vítimas de manipulação psicológica, no circuito fechado da megafábrica capitalista das Nações Unidas, esse imenso manicómio onde os mais doentes, os líderes políticos e corporativos, na sua demência megalomaníaca, não olham a meios para levar avante as suas desmedidas ambições, contando com a cumplicidade sórdida dos anestesiados, dos hipnotizados.
A electricidade...imagens de malditos satélites revelam uma imensidão de luzes artificiais: os candeeiros de iluminação pública e privada, que emitem tantos milhões de toneladas de dióxido de carbono, parecem fogueiras de incêndios imensos: o planeta a arder em mares de chamas eléctricas, quando era suposto a escuridão da noite permitir o repouso e a revitalização do ecossistema...
e as centrais nucleares, e as hidroeléctricas, as termoeléctricas, as ridículas ventoínhas, a imensa rede de cabos de alta tensão que cortam pela metade as áves que procuram ainda sobreviver na loucura imposta pelo ser humano...
e o complexo militar industrial internacional: os tanques de guerra, as metralhadoras, os agentes neurotóxicos, os submarinos movidos a energia nuclear e os porta-aviões nucleares, que podem transportar para qualquer ponto do globo os mísseis balísticos intercontinentais que podem de uma só vez transportar dez veículos de reentrada independente multiplamente orientável, com capacidade de alvejar em simultâneo dez cidades com explosões atómicas com o poder destrutivo de vinte e cinco bombas de Hiroshima (de trezentas a quatrocentas e setenta e cinco kilotoneladas) por cada uma dessas dez cidades.
e as grandes epidemias, como a sida, a revelarem a impossibilidade e o erro das grandes aglomerações populacionais de seres humanos, que facilitam e proporcionam as condições ideais para a propagação dos vírus e bactérias...
provávelmente o virús da sida sempre esteve presente na Terra desde há milénios, tendo esporadicamente infectado seres humanos
por viverem em pequenas comunidades dispersas por grandes territórios, apenas esses grupos eram vitimizados...mas hoje em dia não: com a globalização, os transportes, os "campos de concentração" das cidades das Nações Unidas, tudo isso se tornou a via ideal para a propagação de epidemias.
suspeita-se que o portador do vírus seja o chimpanzé, e que um grande foco infeccioso poderá ter surgido em Kinzangani na República democrática do Congo, nos anos 50, aquando de experiências científicas semelhantes às dos médicos nazis, que foram obscuramente concretizadas tendo por fim o desenvolvimento da vacina oral para a poliomielite.
nestas experiências, centenas de chimpanzés foram loucamente massacrados para lhes extraírem o fígado, que os sórdidos investigadores utilizavam para as experiências, estando aí a hipótese de contaminação, pois na altura fizeram-se testes da vacina na população humana do local
e as vacinas são mais uma prova do terrorismo do Estado, pois foi a forma criminosa de controlar as epidemias...no fundo os assassinos líderes políticos de ontem e de hoje já sabiam e sabem que as concentrações populacionais favorecem a propagação de epidemias, e serviram-se da ilusão da meritocracia para doutrinar cientistas para obedecerem cegamente às suas ordens, desrespeitando mais uma vez a Ordem Natural.
a cura global da sida não reside no tratamento, mas sim na prevenção
e a prevenção não reside fundamentalmente nas protecções, mas sim na criação de um novo paradigma civilizacional que reponha a Ordem Natural no planeta Terra, e que afaste os loucos do poder, pois são eles, com o seu urbanismo febril e fabril, os grandes responsáveis pela disseminação da sida.
qualquer epidemologista sabe disto, e devia ter já alertado o mundo para este facto, mas outro comportamento não seria de esperar a não ser o da cumplicidade, pois os epidemologistas foram doutrinados nas escolas do fascismo e do capitalismo, portanto preferem procurar ávidamente o lucro e o poder, não se atrevendo a colocar em causa o trauma que os levou a iniciar a carreira profissional.
estes bandidos destes cientistas estão em negação e padecem de optimismo irrealista e são mentirosos
e a biotecnologia, os ogm...
como é fundamental e necessário dizer não a toda essa loucura, a esse crime organizado, a esses vilões do Governo e do Estado e das empresas, esses energúmenos assassinos!
como é fundamental não mais ser cúmplice dessa máquina de morte, alterando o quotidiano para o sincronizar com o comportamento das outras espécies
e talvez um dia alcancemos a mesma dignidade de uma mosca
abaixo a internet e a informática! abaixo o dinheiro!
viva o ar puro, a terra, o vento, a chuva....é tudo tão diferente da cidade, essa plataforma de cimento e asfalto genocida que o Estado dissemina pelo planeta Terra como uma doença que aniquila a vida, a ecodiversidade...
ao longe, do cimo lá se viam os aglomerados populacionais urbanos... parecem corais mortos
até no cume passam cabos de alta tensão, para as povoações mais a baixo como Vale da Rasca, e se ouvem e vêem os aviões a passar
houve um incêncio naquele local há dois ou três anos, que devastou a área toda
há tanto por fazer...
a natureza está mesmo muito mal tratada
pensava há pouco num método de construção ecologica...estou a pensar em breve partir para o campo,
obviamente não suporto mais a cidade
para fazer um abrigo:
apanha-se ramos com cerca de 1 a 2cm de espessura por 1 a 2m, de preferência que já tenham caído das árvores, depois estrutura-se um abrigo na forma de um ninho invertido, ou iglo com 2 ou 3 m de diâmetro na base por 1.5 a 2 m de altura na parte mais alta.
deixam-se na estrutura, à altura dos olhos, vários pequenos orifícios circulares com cerca de 10 a 15 cm de diâmetro, para janelas/entradas de ar, que podem levar um filtro de ervas secas, e um ou dois orifícios maiores com cerca de 1 m, também circular, para a entrada, onde pode por-se uma porta também estruturada com raminhos.
toda a estrutura, incluindo a porta seria depois revestida com uma forte massa de adobe (barro misturado com erva seca).
para fazer a impermeabilização pode-se usar conchas ou pedras achatadas seixos pequenos (de modo a que a estrutura não fique sobrecarregada).
Qualquer pessoa, até uma criança poderia construir o seu próprio abrigo absolutamente biodegradável e natural.
Recebido por mail…
parece que me enchi de vida, a subir e descer a serra
senti o coração a bater forte na subida, irrigando bem os vasos sanguíneos do corpo, senti-me em harmonia com o universo, algo que a anestesia do sistema de comodidades urbano não me proporciona, onde tudo é toxicamente fácilitado para os seres que somos, formados durantes milénios para resistir às condições da natureza selvagem.
Agora só vejo os seres humanos a atrofiar, a delapidarem aceleradamente o código genético, que proporcionou durante milénios a adaptação à natureza.
estamos a ficar demasiado frágeis a ponto de nos tornarmos absolutamente patéticos e ridículos no meio natural, tal é a desadaptação física e psíquica, o desconhecimento sobre os alimentos e perícias de sobrevivência.
tudo isso é resultante da cobardia instituída pelo Estado através dos seus aparelhos ideológicos, para inculcar o transe da psicose do comércio, ou a perseguição patológica do poder e do lucro.
a ameaça dos eventos de extinção em massa já não deixa dúvidas sobre o descalabro moral e filosófico a que a espécie humana chegou, pois agora é ela a única responsável por várias possibilidades desses eventos.
as alterações climáticas, como consequência das emissões brutalmente elevadas de dióxido de carbono, resultantes de um quotidiano desprovido de sentido e totalmente agressivo e letal para a Ordem Natural...
desde os esquentadores para aquecer a água em que milhões de humanos todos os dias se lavam com produtos químicos shampos, sabonetes... às máquinas de lavar...detergentes...
automóveis que transportam os humanos sem eles se moverem e sem se darem conta de que são absolutamente escravos e vítimas de manipulação psicológica, no circuito fechado da megafábrica capitalista das Nações Unidas, esse imenso manicómio onde os mais doentes, os líderes políticos e corporativos, na sua demência megalomaníaca, não olham a meios para levar avante as suas desmedidas ambições, contando com a cumplicidade sórdida dos anestesiados, dos hipnotizados.
A electricidade...imagens de malditos satélites revelam uma imensidão de luzes artificiais: os candeeiros de iluminação pública e privada, que emitem tantos milhões de toneladas de dióxido de carbono, parecem fogueiras de incêndios imensos: o planeta a arder em mares de chamas eléctricas, quando era suposto a escuridão da noite permitir o repouso e a revitalização do ecossistema...
e as centrais nucleares, e as hidroeléctricas, as termoeléctricas, as ridículas ventoínhas, a imensa rede de cabos de alta tensão que cortam pela metade as áves que procuram ainda sobreviver na loucura imposta pelo ser humano...
e o complexo militar industrial internacional: os tanques de guerra, as metralhadoras, os agentes neurotóxicos, os submarinos movidos a energia nuclear e os porta-aviões nucleares, que podem transportar para qualquer ponto do globo os mísseis balísticos intercontinentais que podem de uma só vez transportar dez veículos de reentrada independente multiplamente orientável, com capacidade de alvejar em simultâneo dez cidades com explosões atómicas com o poder destrutivo de vinte e cinco bombas de Hiroshima (de trezentas a quatrocentas e setenta e cinco kilotoneladas) por cada uma dessas dez cidades.
e as grandes epidemias, como a sida, a revelarem a impossibilidade e o erro das grandes aglomerações populacionais de seres humanos, que facilitam e proporcionam as condições ideais para a propagação dos vírus e bactérias...
provávelmente o virús da sida sempre esteve presente na Terra desde há milénios, tendo esporadicamente infectado seres humanos
por viverem em pequenas comunidades dispersas por grandes territórios, apenas esses grupos eram vitimizados...mas hoje em dia não: com a globalização, os transportes, os "campos de concentração" das cidades das Nações Unidas, tudo isso se tornou a via ideal para a propagação de epidemias.
suspeita-se que o portador do vírus seja o chimpanzé, e que um grande foco infeccioso poderá ter surgido em Kinzangani na República democrática do Congo, nos anos 50, aquando de experiências científicas semelhantes às dos médicos nazis, que foram obscuramente concretizadas tendo por fim o desenvolvimento da vacina oral para a poliomielite.
nestas experiências, centenas de chimpanzés foram loucamente massacrados para lhes extraírem o fígado, que os sórdidos investigadores utilizavam para as experiências, estando aí a hipótese de contaminação, pois na altura fizeram-se testes da vacina na população humana do local
e as vacinas são mais uma prova do terrorismo do Estado, pois foi a forma criminosa de controlar as epidemias...no fundo os assassinos líderes políticos de ontem e de hoje já sabiam e sabem que as concentrações populacionais favorecem a propagação de epidemias, e serviram-se da ilusão da meritocracia para doutrinar cientistas para obedecerem cegamente às suas ordens, desrespeitando mais uma vez a Ordem Natural.
a cura global da sida não reside no tratamento, mas sim na prevenção
e a prevenção não reside fundamentalmente nas protecções, mas sim na criação de um novo paradigma civilizacional que reponha a Ordem Natural no planeta Terra, e que afaste os loucos do poder, pois são eles, com o seu urbanismo febril e fabril, os grandes responsáveis pela disseminação da sida.
qualquer epidemologista sabe disto, e devia ter já alertado o mundo para este facto, mas outro comportamento não seria de esperar a não ser o da cumplicidade, pois os epidemologistas foram doutrinados nas escolas do fascismo e do capitalismo, portanto preferem procurar ávidamente o lucro e o poder, não se atrevendo a colocar em causa o trauma que os levou a iniciar a carreira profissional.
estes bandidos destes cientistas estão em negação e padecem de optimismo irrealista e são mentirosos
e a biotecnologia, os ogm...
como é fundamental e necessário dizer não a toda essa loucura, a esse crime organizado, a esses vilões do Governo e do Estado e das empresas, esses energúmenos assassinos!
como é fundamental não mais ser cúmplice dessa máquina de morte, alterando o quotidiano para o sincronizar com o comportamento das outras espécies
e talvez um dia alcancemos a mesma dignidade de uma mosca
abaixo a internet e a informática! abaixo o dinheiro!
viva o ar puro, a terra, o vento, a chuva....é tudo tão diferente da cidade, essa plataforma de cimento e asfalto genocida que o Estado dissemina pelo planeta Terra como uma doença que aniquila a vida, a ecodiversidade...
ao longe, do cimo lá se viam os aglomerados populacionais urbanos... parecem corais mortos
até no cume passam cabos de alta tensão, para as povoações mais a baixo como Vale da Rasca, e se ouvem e vêem os aviões a passar
houve um incêncio naquele local há dois ou três anos, que devastou a área toda
há tanto por fazer...
a natureza está mesmo muito mal tratada
pensava há pouco num método de construção ecologica...estou a pensar em breve partir para o campo,
obviamente não suporto mais a cidade
para fazer um abrigo:
apanha-se ramos com cerca de 1 a 2cm de espessura por 1 a 2m, de preferência que já tenham caído das árvores, depois estrutura-se um abrigo na forma de um ninho invertido, ou iglo com 2 ou 3 m de diâmetro na base por 1.5 a 2 m de altura na parte mais alta.
deixam-se na estrutura, à altura dos olhos, vários pequenos orifícios circulares com cerca de 10 a 15 cm de diâmetro, para janelas/entradas de ar, que podem levar um filtro de ervas secas, e um ou dois orifícios maiores com cerca de 1 m, também circular, para a entrada, onde pode por-se uma porta também estruturada com raminhos.
toda a estrutura, incluindo a porta seria depois revestida com uma forte massa de adobe (barro misturado com erva seca).
para fazer a impermeabilização pode-se usar conchas ou pedras achatadas seixos pequenos (de modo a que a estrutura não fique sobrecarregada).
Qualquer pessoa, até uma criança poderia construir o seu próprio abrigo absolutamente biodegradável e natural.
Recebido por mail…
Sem comentários:
Enviar um comentário