A questão da disciplina/indisciplina, não apenas em função da massificação escolar e da heterogeneidade que supõe, mas, também, e convergentemente, em função da mediatização da vida social e da protagonização a que a vida a dolescente e juvenil tem sido sujeita, não pode ser interpretada senão como um fenómeno mais vasto e mais complexo que se exprime, por um lado, na intensificação das interacções e, por outro, na proliferação de culturas específicas, organizadas cada vez mais autonomamente, a que dá informalmente um contributo decisivo, promovendo-as, reforçando-as e aprofundando-as.Neste sentido, a questão da disciplina/indisciplina é claramente um fenómeno psico-social e cultural complexo, irredutível à sua dimensão psicológica, isto é, irredutível a uma expressão comportamental referível a traços de personaidade ou perturbações de ordem psicológica que se traduzam, episodicamente, em factos anómalos. (José Alberto Correia e Manuel Matos, “Da crise da escola ao ecolocentrismo” in Transnacionalização da Educação, 2001, p.102)
Mmmmm? Confuso? Nem por isso a partir do momento que não tenhamos uma atitude irredutível a qualquer coisa psico-coiso.
E olhem que os outros parágrafos à volta não tornam este uma expressão nada anómala de uma complexidade discursiva.
E tal.
http://educar.wordpress.com/
Mmmmm? Confuso? Nem por isso a partir do momento que não tenhamos uma atitude irredutível a qualquer coisa psico-coiso.
E olhem que os outros parágrafos à volta não tornam este uma expressão nada anómala de uma complexidade discursiva.
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