O papa que guia neste momento os destinos do Vaticano está a envidar esforços para conseguir em tempo recorde tornar santo o papa anterior, João Paulo II. Atribuem-lhe dois "milagres" de cura de doentes: uma freira com Parkhinson e um doente de leucemia.
Como é possível em pleno século XXI chegar-se a este exemplo de obscurantismo?
Obscurantismo esse que cobriu com um pesado manto de silêncio o curtíssimo "reinado" de João Paulo I, papa que tinha ideias arejadas e que poderia trazer ao mundo e aos pobres em especial outros caminhos. Papa que, lembremos, queria limpar a corrupção imensa e os negócios escuros que se praticam sob o manto da Santa Sé. Morreu sem se saber como e como o corpo dos papas é inviolável não houve autópsia que pudesse revelar as causas dessa morte conveniente.
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