“Qualificação mínima dos portugueses terá de ser o 12º ano”
Sócrates defende que défice de qualificações é o “verdadeiro problema” do país
(José Sócrates, JN, 10 de Dezembro de 2007)
Licenciados no desemprego duplicaram em cinco anos
São já quase 60 mil as pessoas com um curso superior, mas que não têm um lugar no mercado de trabalho. Apesar dos sucessivos alertas sobre a necessidade de escolher um curso pensando nas hipóteses de encontrar emprego, e das promessas do Governo de revelar a empregabilidade de cada curso superior, a verdade é que a quantidade de licenciados no desemprego mais do que duplicou desde 2002 até ao final do ano passado, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). E se a taxa de desemprego entre as pessoas com mais habilitações era, por norma, bem mais baixa do que a global, essa diferença tem vindo a esbater-se.
(JN, 19 de Fevereiro de 2008)
Devem ser, claro, tudo inúteis licenciados em Letras e Humanidades formados por cursos que os governos, de que JS fez parte, não aprovaram nem promoveram para conseguir paz social a curto prazo.
E claro que estes cinco ano não incluem - nem nunca poderia - o florescente período económico que JS diz ter produzido quase 100.000 novos empregos. Que se acredita serem qualificados e não precários e assentes na escolaridade mínima.
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