Primeira reforma: reduzir drasticamente o colete de forças burocrático que torna quase impossível o ensino.
(Mas esta, a ministra nunca a fará, porque para isso teria que desmantelar a maior parte dos organismos do Ministério e com isso muita gente ia perder poder).
Segunda reforma: tirar aos cientistas da educação o poder de impor administrativamente as suas teorias e dar liberdade às escolas para adoptarem a filosofia educativa que entenderem, de forma a que não se infantilizem os alunos e não se desvalorize o conhecimento.
(Mas esta, a ministra nunca a fará, porque o eduquês é já uma indústria que move milhões).
Terceira reforma: reprimir fortemente o incivismo, que destrói a paz necessária ao ensino e à aprendizagem.
(Mas esta, a ministra nunca a fará, porque vai mexer no lumpen e o governo tem quase tanto medo do lumpen como dos banqueiros).
Mas afinal concorda ou não que o País precisa de reformas?
Destas, não.
http://legoergosum.blogspot.com/
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