sexta-feira, maio 23, 2008

Empresário chocado com o que viu no voo do Governo para Caracas

«Parecia o festival de Woodstock»
Ao início era só uns cigarros ilegais, mas à medida que os relatos vão chegando, somam-se as denúncias de irregularidades no voo do Governo para Caracas. Segundo um empresário que prefere manter o anonimato, «aquilo parecia o festival de Woodstock».
Enquanto o primeiro-ministro fumava com as hospedeiras atrás das cortinas, os ministros do Ambiente e da Administração Interna fumavam um charro na cauda do aparelho. Os governantes conseguiram passar a droga no aeroporto através do Ministro da Ciência e do Ensino Superior, que engoliu umas bolotas no intervalo do último Conselho de Ministros.
Numa altura em que metade da tripulação já estava ao colo dos governantes, incluindo o comandante, que foi obrigado a dançar kizomba para o Ministro dos Negócios Estrangeiros, um poço de ar colou a comitiva ao tecto do avião. Cinco empresários perderam imediatamente os sentidos, para gáudio dos restantes.
Mas a história deste voo não fica por aqui. Houve ainda tempo para uma partida de póquer entre o ministro das Obras Públicas e o Ministro da Cultura, com o primeiro a perder a tutela da CP para o segundo, sendo que Mário Lino recuperou e ainda conseguiu ficar com o Teatro Dona Maria.
Tudo isto enquanto o Primeiro-ministro fazia uma tatuagem, tendo chegado a Caracas com a frase «o zangão sou eu» no peito. Chávez gostou da ideia e pediu para lhe tatuarem «Mr. Bush face» numa nádega.
http://lobi.blogs.sapo.pt/200929.html#cutid1

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