quarta-feira, junho 04, 2008

Árvores recusam ser usadas para papel dos livros do Grupo Leya

O conflito entre o grupo Leya e a APEP, desencadeado pelo facto de o grupo ter requisitado um espaço diferenciado na Feira do Livro, com 15 módulos em tom avermelhado com 2,80 metros de altura a serem instalados no topo direito do Parque Eduardo VII, para impor a sua marca, já chegou aos bosques e florestas portuguesas. Tal como a aquisição das editoras Asa, Caminho, Dom Quixote, entre outras, por parte do grupo Leya, que criou resistências e anti-corpos, levando a demissões de editores e a posições apreensivas dos seus autores, como Saramago e Lobo Antunes, que ponderaram mudar de editora, as árvores que estavam destinadas à produção de papel de livros de editoras, assim que o Grupo Leya as foi adquirindo, passaram a sofrer de uma doença estranha em que progressivamente ia ficando inviabilizada a circulação da seiva, acarretando a morte das árvores.
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