Com a nova Lei de Segurança Interna, que o PS aprovou sozinho sem os votos de Manuel Alegre e Teresa Alegre Portugal, os Governos passam a ter ao seu serviço um secretário-geral de segurança com poderes na área da investigação criminal. É um caminho perigoso: o Governo, este ou outro qualquer, passa a poder interferir directamente no que se investigue ou deixe de investigar, até aqui competência exclusiva do Ministério Público. A separação de poderes deixa de ser empecilho para que governantes menos escrupulosos caiam na tentação de colocar as polícias ao seu serviço.
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