Segundo o DN, que cita fonte do Ministério do Trabalho, os membros do clero secular e religioso da Igreja Católica e os ministros de outras igrejas, associações e confissões religiosas declaram à Segurança Social um salário médio abaixo do salário mínimo: 366 euros. Esta abnegação resulta de um regime legal que permite que os padres possam escolher o salário que pretendem declarar à Segurança Social dentro de um intervalo que vai dos 285 euros (70% do indexante dos apoios sociais) a 1221 euros (3 IAS). O rendimento médio declarado de 366 euros demonstra que a maioria dos 5474 abrangidos por este regime especial opta por descontar sobre o valor mais baixo possível, muito abaixo do salário médio de 804 euros declarado pela entidade patronal, o Patriarcado de Lisboa.
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