É um facto que as pessoas cada vez mais não se importam de ser permanentemente vigiadas. Orwell estava errado quando achava que o Big Brother seria uma imposição. Com efeito, se hoje surgisse uma promoção em que um iPhone fosse oferecido em troca de dados pessoais e da aceitação de se ser monitorizado como forma de receber publicidade dirigida, acredito que haveria uma adesão massiva.
A tecnologia do SIEV - os chips nas matrículas - é mais um passo no sentido da perda da privacidade. Mas haverá sempre quem fique deslumbrado com a tecnologia e não se importe com as consequências.
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