A disputa entre os professores e o ministério da educação ficou hoje finalmente esclarecida! O problema dos professores é que não leram e continuam a não ler o programa de governo do Partido Socialista sobre educação. Deste modo, fica provado que os professores são os únicos culpados da situação em que mergulhou o ensino e a escola pública.O que a excelente ministra secundada por uma genial equipa tem feito ao longo destes quase quatro anos de glorioso mandato, mais não tem sido do que implementar no terreno o que o programa do PS sobre educação diz explicitamente sobre a matéria, programa esse projectado, traçado e dirigido pelo grande "inginheiro" secretário-geral e onde se pode ler a páginas tantas e com todas as letras que é objectivo:
"promover políticas que aumentem a motivação e a auto-estima dos professores"
"promover políticas que aumentem a motivação e a auto-estima dos professores"
(esta última frase não é anedota, juro!)
Dito e feito: o que o M.E. fez foi somente traduzir na prática este princípio basilar do estoicismo (bem, agora já estou mesmo a exagerar...)
E foi o que se viu: Aumento da carga horária dos professores, congelamento da progressão na carreira, a divisão artificial e arbitrária entre professores titulares e não titulares que apenas tem objectivos economicistas, um modelo de avaliação de professores injusto, e o ataque à gestão democrática das escolas através da imposição de Directores cuja missão será silenciar e domesticar os professores.
Esta equipa ministerial já não tem qualquer margem de manobra política para tentar convencer a grande família dos professores exceptuando-se naturalmente o bando dos 13.O que as escolas com os professores têm que fazer é manter a pressão, não desistir, não quebrar, porque o passar do tempo só joga a nosso favor e o M.E. tem consciência disso. Daí o terrorismo que temos sido alvo com textos ilegais e provocatórios mandados para os pce´s e mails para os professores.
Resistir é a palavra de ordem!
E foi o que se viu: Aumento da carga horária dos professores, congelamento da progressão na carreira, a divisão artificial e arbitrária entre professores titulares e não titulares que apenas tem objectivos economicistas, um modelo de avaliação de professores injusto, e o ataque à gestão democrática das escolas através da imposição de Directores cuja missão será silenciar e domesticar os professores.
Esta equipa ministerial já não tem qualquer margem de manobra política para tentar convencer a grande família dos professores exceptuando-se naturalmente o bando dos 13.O que as escolas com os professores têm que fazer é manter a pressão, não desistir, não quebrar, porque o passar do tempo só joga a nosso favor e o M.E. tem consciência disso. Daí o terrorismo que temos sido alvo com textos ilegais e provocatórios mandados para os pce´s e mails para os professores.
Resistir é a palavra de ordem!
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