A DRELVT está a fazer telefonamas aos PCEs da Grande Lisboa e Vale do Tejo com o objectivo de os pressionarem a avançar com os procedimentos de avaliação. Os PCEs mais timoratos e dóceis estão a enviar ordens de serviço a exigirem aos professores que preencham a assinem um formulário de aceitação ou recusa do modelo de avaliação. É exigido aos professores que digam se querem entregar os objectivos individuais e se desejam ser avaliados na componente científica e pedagógica. Primeiro o prazo para entrega dos objectivos individuais foi fixado em final de Setembro. Depois, Novembro. Agora, é em finais de Dezembro. As pressões são cada vez maiores. Vamos deixá-los fixar prazos.
O que devem os professores fazer face às pressões? Ignorar. Concentrarem-se apenas na preparação das aulas, nas aulas e na relação pedagógica. E o tempo vai passando. O primeiro trimestre já lá vai e a avaliação burocrática está parada em quase todo o lado. Ao desespero da ministra e do Pedreira, há que responder com paciência e calma.
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