Um conjunto de folhas brancas encadernadas ou um quadro preto sem nada escrito não se traduzem em recursos didácticos. O mesmo acontece com essa máquina extraordinária que é o computador comum.
Para o serem, têm de veicular conhecimentos, e de uma certa maneira: há regras a seguir para se construirem manuais, se usar o quadro, se produzir software para computador. Acresce que nenhum destes recursos dispensa o professor.
O computador, tal como o manual ou o quadro, pode ser um excelente suporte educativo, mas, para que isso aconteça, é preciso terem-se ideias concretas acerca dos conteúdos que os alunos devem adquirir e de "como se aprende", para se decidir "como os ensinar".
Odedecendo a estes requisitos, cada um destes recursos tem sentido no contexto escolar, o que não tem sentido é substituir-se os manuais e o quadro pelo computador, para se ensinarem as mesmas coisas da mesma maneira.
O humor ajuda a perceber esta ideia:
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