Um contribuinte com três filhos menores, mulher desempregada, várias prestações em atraso, inibido de passar cheques e já a ser ajudado pelo Gabinete de Apoio ao Sobreendividamento, tentou transformar-se numa Fundação pública com regime de direito privado para poder usufruir das enormes vantagens fiscais deste estatuto jurídico. “Tendo uma Fundação posso beneficiar de um regime especial de IVA, candidatar-me a fundos europeus e ficar isento de IRC”, afirmou o contribuinte endividado.
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