Os líderes mundiais chegaram hoje a um “acordo de acção global” para reactivar a economia internacional. Tal como foi anunciado, passará pela reforma do sistema bancário, incluirá a penalização de (apenas) alguns paraísos fiscais, um "gigantesco" pacote de estímulo financeiro em quantidade e destinatários a apurar, a revisão das instituições internacionais, o apoio ao comércio global (a penalização da exploração laboral e ambiental como factor de competitividade ficaram de fora do acordo) e novos fundos para o combate à pobreza. Quem cedeu e no que cedeu são as incógnitas a desvendar nos próximos capítulos. Ou muito me engano, ou foi mais uma reunião fracassada.
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