O Governo português andou num alvoroço mediático tremendo a promover uma campanha de incentivo à compra de painéis solares sem as cautelas que seriam aconselháveis. Em vez de exigir como requisito para a inclusão na campanha a certificação prévia por uma entidade portuguesa, apenas exigiu “uma” certificação. E a sorte sorriu a um dos parceiros do negócio que, apesar de não produzir paineis solares, conseguiu a tal certificação junto de uma entidade alemã, que logo a retirou quando verificou que havia erro. Azar. E agora, no final do processo, o Ministro da Economia pediu ao Laboratório Nacional de Energia e Geologia o parecer que deveria ter pedido no seu início. Parecer do LNEG: o produto em causa é claramente uma bomba de calor e para ser um painel solar precisa de comer muita papa Maizena. Fica por conta da casa.
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