Excepto para a TAP, o lucro ou prejuízo que as transportadoras aéreas tiverem é delas. No TGV será dos contribuintes.
As infraestruturas darão retorno do seu investimento se vierem a ser largamente usadas. Por exemplo, o Eurotunnel é extremamente conveniente para quem o usar. Acontece que o seu uso é reduzido, acabando por ser um sorvedouro de impostos.
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