Revelado finalmente um dos mais bem guardados segredos da história da música pop.
O homem que tem vindo a apresentar-se como Michael Jackson desde 1987 morreu esta quinta-feira, após sofrer uma paragem cardíaca em casa. Bruno Aehrenthal Dorfmeister, um cidadão austríaco que emigrou para os Estados Unidos no final da década de 80 do século passado, com o sonho de ser o novo Arnold Schwarzenegger ou Adolf Hitler, era sósia do cantor desde a sua morte acidental, que desta forma foi escondida do mundo até hoje.
Foi o próprio Dorfmeister quem revelou tudo, numa carta enviada em exclusivo para o Jornal do Fundinho, minutos antes do seu próprio desaparecimento. «No final de 86 o Michael Jackson morreu enquanto assistia a um espectáculo do seu amigo Uri Geller. Este estava a dobrar uma colher com o poder da mente mas distraiu-se e acabou por dobrar e partir o pescoço do Michael», revelou o duplo, que explicou ainda que compareceu ao casting para escolher um substituto para o 'rei da pop' sem quaisquer ilusões: «Eu fui por causa dos croquetes, porque pensava que não tinha hipóteses... afinal, eu era um branco magricela com um nariz pontiagudo e eles procuravam um negro anafadito com um nariz que parecia uma batata. Até estava para ir embora quando reparei que já passava das sete da tarde e que só tinha outro autocarro daí por uma hora».
Surpreendentemente, Bruno Aehrenthal Dorfmeister acabou mesmo por ser o escolhido para substituir o artista norte-americano, hipótese em que ele começou a acreditar quando viu quem fazia a escolha: «Ter o Ray Charles e o Stevie Wonder como júris de uma coisa destas não me pareceu grande ideia, mas tentei tirar o maior partido disso». Desta forma, o primeiro álbum a contar com o 'novo' Jackson seria "Bad", em cujo refrão do tema-título ele cantava «I'm B.A.D.», as iniciais do seu nome.
Até aos nossos dias, Dorfmeister surgiu repetidamente perante as câmaras como sendo Michael Jackson, o que, dadas as evidentes diferenças físicas entre ambos, levou ao aparecimento de diversos rumores sobre um desequilíbrio emocional do artista que o levava a realizar diversas intervenções plásticas e tratamentos hormonais. Na verdade, estes chegaram a ocorreu, provocando a verdadeira degradação do rosto de Dorfmeister, mas foram provocados por uma necessidade de esconder a sua 'austracidade'. «A meio dos anos 90 começou a aparecer-me um insistente pequeno bigodinho, que crescia sempre por mais que eu o cortasse», explica.
São finalmente esclarecidas também as alegações de abuso sexual que, nos últimos anos, têm vindo a pender sobre Michael Jackson - ou antes, o seu substituto. Bruno Aehrenthal Dorfmeister admite os abusos na carta enviada, mas apresenta uma explicação: «Eu estava profundamente perturbado. Porra, eu era um austríaco obrigado a viver durante mais de duas décadas na pele de um preto!»
Com o desaparecimento do homem que se fez passar por Michael Jackson durante 22 anos, conhece-se finalmente um segredo cuidadosamente escondido e que só por uma vez esteve prestes a quebrar-se: na noite de núpcias após o casamento do duplo de Jackson com Lisa Marie Presley, quando a filha de Elvis percebeu, para seu grande desgosto, que o marido não era, definitivamente, de origem africana.
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