Manuel Alegre diz que ainda há tempo para fazer com que os portugueses acreditem num partido em que, porque ele próprio já não acredita, não aceitou ser deputado: um PS mais à esquerda. O PS responde-lhe, comovido, com uma ideia que não ocorreria ao partido mais liberal e pôs uma empresa privada a gerir os ficheiros eleitorais. O mercado também pode ser de esquerda. Quando lhe convém para os negócios com o Estado.
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