Num texto do seu blogue Ramiro Marques afirma o seguinte: “a frente jurídica nunca teve pernas para andar. Foi um conjunto de actos voluntariosos e bem intencionados que deram em nada.”
A frente jurídica nunca teve pernas para andar assim como o chamado "compromisso educação" de que os movimentos independentes de professores tanta importância dão...O psd se for poder esquecerá aquilo que promete, e diz, e afirma, e gesticula...Essa é a essência do poder (dizer uma coisa na oposição e no poder fazer outra, porque os interesses são diferentes quer se esteja na oposição ou no poder…) e quem não compreende isso será sempre enganado e dirá aos quatro ventos..."Eu não sabia que isto podia acontecer!..."
Os professores só podem contar com eles e com a força intrínseca que têm de serem cento e quarenta mil e terem força, socialmente falando. Mas...de Janeiro para cá a realidade mostrou que os professores, na sua esmagadora maioria são intrinsecamente individualistas, umbiguistas (por aqui se explica o muito do êxito que este grupo de professores têm na blogosfera) em verdade, cobardes porque não querem arriscar o que quer que seja da sua vidinha a não ser fazerem uma "grevezita" de vez em quando, uma grande manifestação de seis em seis meses e doarem uns euros para a realização de pareceres jurídicos que não servem objectivamente para grande coisa num país em que a justiça (e isto já é um lugar comum dizê-lo) não funciona...
Por tudo isto afastei-me do cenário de luta (o papel e a posição que tinha na APEDE) porque cheguei à conclusão que estava a gastar energias e tempo mais úteis na realização de outras actividades do que andar a "chover no molhado".
Assim a escola pública não terá grande futuro como aliás se vai adivinhando...
Os professores só dependem deles próprios: não é dos políticos, não é de eleições legislativas, não é dos sindicatos: A situação da escola pública deve-se precisamente à confiança depositada nos políticos e nos sindicalistas que demonstraram à exaustão que o caminho trilhado e desejado por eles é outro…
Estou convencido de que a situação só poderá realmente mudar quando a classe disser de vez: “Basta!” e estiver realmente disposta a fazer o que for preciso para alterar o estado de coisas a que a escola e o ensino público chegaram. Até lá será a técnica do caranguejo, que é a táctica utilizada pelos políticos profissionais da política, dois passos em frente e um atrás, onde devem ser incluídos os sindicalistas profissionais que adoram chamar-se professores mas que não dão aulas desde o século passado e portanto os seus reais interesses não se confundem com o dos professores que se debatem com múltiplas situações profundamente negativas no seu dia a dia…
A frente jurídica nunca teve pernas para andar assim como o chamado "compromisso educação" de que os movimentos independentes de professores tanta importância dão...O psd se for poder esquecerá aquilo que promete, e diz, e afirma, e gesticula...Essa é a essência do poder (dizer uma coisa na oposição e no poder fazer outra, porque os interesses são diferentes quer se esteja na oposição ou no poder…) e quem não compreende isso será sempre enganado e dirá aos quatro ventos..."Eu não sabia que isto podia acontecer!..."
Os professores só podem contar com eles e com a força intrínseca que têm de serem cento e quarenta mil e terem força, socialmente falando. Mas...de Janeiro para cá a realidade mostrou que os professores, na sua esmagadora maioria são intrinsecamente individualistas, umbiguistas (por aqui se explica o muito do êxito que este grupo de professores têm na blogosfera) em verdade, cobardes porque não querem arriscar o que quer que seja da sua vidinha a não ser fazerem uma "grevezita" de vez em quando, uma grande manifestação de seis em seis meses e doarem uns euros para a realização de pareceres jurídicos que não servem objectivamente para grande coisa num país em que a justiça (e isto já é um lugar comum dizê-lo) não funciona...
Por tudo isto afastei-me do cenário de luta (o papel e a posição que tinha na APEDE) porque cheguei à conclusão que estava a gastar energias e tempo mais úteis na realização de outras actividades do que andar a "chover no molhado".
Assim a escola pública não terá grande futuro como aliás se vai adivinhando...
Os professores só dependem deles próprios: não é dos políticos, não é de eleições legislativas, não é dos sindicatos: A situação da escola pública deve-se precisamente à confiança depositada nos políticos e nos sindicalistas que demonstraram à exaustão que o caminho trilhado e desejado por eles é outro…
Estou convencido de que a situação só poderá realmente mudar quando a classe disser de vez: “Basta!” e estiver realmente disposta a fazer o que for preciso para alterar o estado de coisas a que a escola e o ensino público chegaram. Até lá será a técnica do caranguejo, que é a táctica utilizada pelos políticos profissionais da política, dois passos em frente e um atrás, onde devem ser incluídos os sindicalistas profissionais que adoram chamar-se professores mas que não dão aulas desde o século passado e portanto os seus reais interesses não se confundem com o dos professores que se debatem com múltiplas situações profundamente negativas no seu dia a dia…
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