Les confessions d'un révolutionnaire, 1849
Eu, eleito pela plebe, jornalista do proletariado, não devia deixar esta massa sem direcção nem conselho: cem mil homens arregimentados mereciam que eu me ocupasse deles (p. 170).
É preciso levantar a moral dos trabalhadores, vingar a insurreição de Junho contra as calúnias da reacção; colocar, com redobrada energia, com uma espécie de terrorismo, a questão social (p. 192).
Organizar o trabalho, o crédito, a assistência, é afirmar a constituição socia1. Ora, a constituição social subalterniza, nega a constituição política: como se quer que o governo tome a iniciativa de um tal progresso? Para o governo, o progresso vai no sentido contrário àquele que deve ser para o trabalhador; por isso e toda a história o prova, longe de progredir, o governo tende sempre a retroceder (p. 228).
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