A partir de agora, sempre que, tal como nas Honduras, os EUA idealizarem, desenharem, financiarem e garantirem apoio logístico a um golpe de estado, para derrubar um governo legítimo que não lhes agrade e substituí-lo por um fascista qualquer, como Micheletti, ou um grupo de fantoches que tenham na mão, o modus operandi será mais ou menos este:
1. Criar, financiar e ajudar a executar o golpe, afastando o Governo ou Presidente indesejado, substituindo-o por um qualquer lacaio.
2. Declarar publicamente que “condenam” o golpe, mostrando “grande preocupação”.
3. Não fazer nada para que a legalidade seja reposta.
4. Se o Presidente legítimo deposto mostrar grande resistência e gozar de forte apoio popular, começar a insinuar que essa resistência e apoio popular é que são os culpados pela “tensão” no país.
5. Encenar umas “negociações” que não levem a nada, propondo de imediato a realização de “eleições livres” em que o Presidente legítimo não possa participar.
6. Fazer ganhar o candidato dos golpistas.
7. Apoiar publicamente o “novo presidente” e dar vivas à “democracia”.
8. Esperar que a comunidade internacional, uns por interesse, outros por pura cobardia, aceitem esta farsa como acto eleitoral.
9. “Incentivar” fortemente os indecisos a darem o seu “apoio”.
Apenas uma pergunta paira nos corredores do poder da Casa Branca:
- Será que ainda conseguimos continuar a "enganar" milhares de fazedores de opinião, por esse mundo fora?
- Yes, we can!
1. Criar, financiar e ajudar a executar o golpe, afastando o Governo ou Presidente indesejado, substituindo-o por um qualquer lacaio.
2. Declarar publicamente que “condenam” o golpe, mostrando “grande preocupação”.
3. Não fazer nada para que a legalidade seja reposta.
4. Se o Presidente legítimo deposto mostrar grande resistência e gozar de forte apoio popular, começar a insinuar que essa resistência e apoio popular é que são os culpados pela “tensão” no país.
5. Encenar umas “negociações” que não levem a nada, propondo de imediato a realização de “eleições livres” em que o Presidente legítimo não possa participar.
6. Fazer ganhar o candidato dos golpistas.
7. Apoiar publicamente o “novo presidente” e dar vivas à “democracia”.
8. Esperar que a comunidade internacional, uns por interesse, outros por pura cobardia, aceitem esta farsa como acto eleitoral.
9. “Incentivar” fortemente os indecisos a darem o seu “apoio”.
Apenas uma pergunta paira nos corredores do poder da Casa Branca:
- Será que ainda conseguimos continuar a "enganar" milhares de fazedores de opinião, por esse mundo fora?
- Yes, we can!
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