PREVISÕES DA COMISSÃO EUROPEIA CONFIRMAM A GRAVIDADE DA SITUAÇÃO MAS O GOVERNO PERMANECE CEGO, SURDO E PASSIVO
A Comissão Europeia acabou de divulgar as suas previsões para Portugal: Crescimento negativo de -3,7% em 2009, e de -0,8% em 2010; taxa de desemprego de 9,1% em 2009 e de 9,8% em 2010; quebra no investimento total de -17,2% em 2009, e de -8,6% em 2010. Como consequência, Portugal vai continuar a divergir da UE, atrasando-se cada vez mais. E apesar das previsões serem negras para 2009 e também para 2010, o governo veio logo dizer, com a irresponsabilidade e cegueira que o tem caracterizado, que eram melhores do que as do FMI. E o grave é que tanto umas como outras, assim como as do Banco de Portugal confirmam a gravidade da situação, e este governo permanece passivo, incapaz de reagir à crise, indiferente a estes dados, como se nada estivesse a acontecer. Antes a cegueira levou-o durante meses e meses a negar a crise, agora a mesma cegueira leva-o a negar o facto de que as medidas que tomou poucos efeitos estão a ter no combate ao desemprego, no aumento do investimento, e na redução significativa da actividade economica.
A Comissão Europeia acabou de divulgar as suas previsões para Portugal: Crescimento negativo de -3,7% em 2009, e de -0,8% em 2010; taxa de desemprego de 9,1% em 2009 e de 9,8% em 2010; quebra no investimento total de -17,2% em 2009, e de -8,6% em 2010. Como consequência, Portugal vai continuar a divergir da UE, atrasando-se cada vez mais. E apesar das previsões serem negras para 2009 e também para 2010, o governo veio logo dizer, com a irresponsabilidade e cegueira que o tem caracterizado, que eram melhores do que as do FMI. E o grave é que tanto umas como outras, assim como as do Banco de Portugal confirmam a gravidade da situação, e este governo permanece passivo, incapaz de reagir à crise, indiferente a estes dados, como se nada estivesse a acontecer. Antes a cegueira levou-o durante meses e meses a negar a crise, agora a mesma cegueira leva-o a negar o facto de que as medidas que tomou poucos efeitos estão a ter no combate ao desemprego, no aumento do investimento, e na redução significativa da actividade economica.
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