Crise não significa apenas destruição de postos de trabalho, seguida da explosão do desemprego. A quebra da produção acaba por se repercutir também na actividade de quem "fica" na empresa. Os números oficiais revelam que, em 2009, se verificou a maior queda da década passada no número de horas semanais trabalhadas por cada trabalhador.
A redução dos horários médios de trabalho não é, porém, um tema exclusivo da crise económica. Os números estimados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), trabalhados pelo PÚBLICO, revelam que, ao longo da década de 90, se verificou uma diminuição gradual do número de horas semanais de trabalho por empregado. E essa foi uma trajectória constante, mesmo quando o número de empregados subiu até meados de 2008.
A redução dos horários médios de trabalho não é, porém, um tema exclusivo da crise económica. Os números estimados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), trabalhados pelo PÚBLICO, revelam que, ao longo da década de 90, se verificou uma diminuição gradual do número de horas semanais de trabalho por empregado. E essa foi uma trajectória constante, mesmo quando o número de empregados subiu até meados de 2008.
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