Os temas liberdade de expressão e liberdade de imprensa têm, ultimamente, feito correr rios de tinta. Porém, o quase unanimismo que se instalou entre os comentadores da nossa praça em torno da ideia errada que usa o caso grego, “um país à beira do abismo”, como ponto de partida para coagir quem os leve a sério à conclusão de que congelar salários, ou até reduzi-los, é o único caminho para combater o défice é a constatação empírica de outro défice, este de pluralidade, entre aqueles que são convidados para fazer opinião em Portugal.
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