O desemprego na zona euro manteve-se nos 9,9 por cento, pelo terceiro mês consecutivo, mas, em Portugal, ocorreu uma nova subida. Segundo dados hoje divulgados pelo Eurostat, o desemprego português é agora de 10,5 por cento, traduzindo um agravamento de 0,2 pontos percentuais relativamente aos valores registados em Novembro e Dezembro passados.
Indiferente, o mesmo Governo PS que, em maioria, ajudou a construir este número, quer com os cortes que promoveu no investimento público e nos salários, quer com legislação laboral que facilitou os despedimentos, prepara-se para avançar com um Pacto de Estabilidade e Crescimento que prevê novos cortes nos benefícios fiscais e congelamentos salariais, contando para tal com o beneplácito de PSD e CDS-PP.
Os portugueses, por seu lado, queixam-se da democracia. Quem terá eleito a maioria PS-PSD-CDS-PP, a mesma que governou o país nas últimas três décadas e que, hoje, como nunca, está dde acordo nas políticas de fracasso, não será um mistério que seja difícil de desvendar.
Indiferente, o mesmo Governo PS que, em maioria, ajudou a construir este número, quer com os cortes que promoveu no investimento público e nos salários, quer com legislação laboral que facilitou os despedimentos, prepara-se para avançar com um Pacto de Estabilidade e Crescimento que prevê novos cortes nos benefícios fiscais e congelamentos salariais, contando para tal com o beneplácito de PSD e CDS-PP.
Os portugueses, por seu lado, queixam-se da democracia. Quem terá eleito a maioria PS-PSD-CDS-PP, a mesma que governou o país nas últimas três décadas e que, hoje, como nunca, está dde acordo nas políticas de fracasso, não será um mistério que seja difícil de desvendar.
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