Bruxelas reviu em alta as suas previsões do crescimento económico português nos próximos dois anos para uns espantosos 0,5 por cento, 0,2 abaixo das previsões do Governo, e do desemprego para 9,9 por cento. Sócrates ficou contente, confiante, optimista. Rejubila. O desemprego continua a aumentar e a economia vai crescer apenas 1 por cento nos próximos dois anos. A crise, que já há muito se tinha ido embora, volta a ir-se outra vez. Ou continua a ir.
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