Observando a Grécia, hoje, observa-se um povo profundamente afectado pela violência de estado- veja-se as tentações xenófobas bem vincadas, perseguição de emigrantes e tentações totalitárias- por isso a protecção da extrema-direita por parte da polícia, a violência policial bem em evidência nos últimos dias.
Violência gera violência...a morte de um jovem de 15 anos por parte da polícia grega foi a gota de água que em Dezembro de 2008 fez despoletar uma insurreição na Grécia.
Uma qualquer insurreição é isso mesmo, um movimento desbragado que vem de dentro, genuíno e radical...a diferença entre uma revolução social anarquista e uma insurreição descontrolada embora genuína é a linha de água entre aprofundamento das relações sociais fundadas na horizontalidade, na auto-gestão, na construção de alternativas anticapitalistas baseadas nos princípios anarquistas: liberdade, respeito pela vida na sua globalidade e acima de tudo a lição de que OS FINS NÂO JUSTIFICAM OS MEIOS.
A diferença entre nós, anarquistas, e a extrema-esquerda é essa: para nós os fins já são os meios. Qualquer vida humana ou não, é única e inviolável...a militarização
desta sociedade que combatemos é a nossa principal inimiga...utilizando os mesmos métodos somos reféns do que queremos combater. A militarização da sociedade manifesta-se na violência que se transpira em todo o lado, nas relações quotidianas entre as pessoas, na forma como se despreza a vida em espécies não humanas, como se mantém legalizada a tortura animal, como se mantém campos de extermínio dentro dos muros das prisões, como dentro das esquadras da polícia todos os direitos são suspensos, como as fronteiras artificiais dos países separam os povos irmãos, como a guerra é alimentada pela carne humana dos mais desfavorecidos, carne para canhão dum capitalismo de qualquer matiz de todos os tempos modernos...a violência gera violência e não trás nada de novo nem é revolucionária...compreende-se a revolta, o não suportar mais este ESTADO DE TERROR. Mas a violência não é nossa aliada...corremos o risco de nos perdermos nessa espiral...NÂO TER MEDO DA VIOLÊNCIA DO ESTADO, ter coragem de perceber o tempo histórico e saber que a nossa hora chegou...sem medos e sem amos!
Trata-se agora de CONSTRUIR PONTES.
O futuro é nosso!
Contra a militarização:
http://www.youtube.com/watch?v=Ki40NPcR2lo
http://www.youtube.com/watch?v=DLRl0lTvddY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=9vXNALlcLMI&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=UoWCwAqnPsI&feature=related
Liberdade à Solta
Violência gera violência...a morte de um jovem de 15 anos por parte da polícia grega foi a gota de água que em Dezembro de 2008 fez despoletar uma insurreição na Grécia.
Uma qualquer insurreição é isso mesmo, um movimento desbragado que vem de dentro, genuíno e radical...a diferença entre uma revolução social anarquista e uma insurreição descontrolada embora genuína é a linha de água entre aprofundamento das relações sociais fundadas na horizontalidade, na auto-gestão, na construção de alternativas anticapitalistas baseadas nos princípios anarquistas: liberdade, respeito pela vida na sua globalidade e acima de tudo a lição de que OS FINS NÂO JUSTIFICAM OS MEIOS.
A diferença entre nós, anarquistas, e a extrema-esquerda é essa: para nós os fins já são os meios. Qualquer vida humana ou não, é única e inviolável...a militarização
desta sociedade que combatemos é a nossa principal inimiga...utilizando os mesmos métodos somos reféns do que queremos combater. A militarização da sociedade manifesta-se na violência que se transpira em todo o lado, nas relações quotidianas entre as pessoas, na forma como se despreza a vida em espécies não humanas, como se mantém legalizada a tortura animal, como se mantém campos de extermínio dentro dos muros das prisões, como dentro das esquadras da polícia todos os direitos são suspensos, como as fronteiras artificiais dos países separam os povos irmãos, como a guerra é alimentada pela carne humana dos mais desfavorecidos, carne para canhão dum capitalismo de qualquer matiz de todos os tempos modernos...a violência gera violência e não trás nada de novo nem é revolucionária...compreende-se a revolta, o não suportar mais este ESTADO DE TERROR. Mas a violência não é nossa aliada...corremos o risco de nos perdermos nessa espiral...NÂO TER MEDO DA VIOLÊNCIA DO ESTADO, ter coragem de perceber o tempo histórico e saber que a nossa hora chegou...sem medos e sem amos!
Trata-se agora de CONSTRUIR PONTES.
O futuro é nosso!
Contra a militarização:
http://www.youtube.com/watch?v=Ki40NPcR2lo
http://www.youtube.com/watch?v=DLRl0lTvddY&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=9vXNALlcLMI&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=UoWCwAqnPsI&feature=related
Liberdade à Solta
http://www.pt.indymedia.org/conteudo/newswire/1265
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