Branquear nuvens, fertilizar o oceano, tapar o sol, injectar nanopartículas de enxofre na estratosfera, abrilhantar os mares, “semear” milhares de árvores artificiais, plantar milhões de árvores para queimar como carvão e enterrá-lo como “biochar”, invadir as terras com mega-plantações de transgénicos superbrilhantes para reflectir os raios solares…
Soa como lista de delírios, mas são algumas das propostas “sérias” dos que propugnam pela geo-engenharia como solução para a crise climática.
A geo-engenharia refere-se à manipulação intencional de grandes zonas do planeta para, supostamente, contrariar a mudança climática. Até há pouco era considerada ficção científica. Agora, poderosos interesses económicos e políticos pressionam pela levá-la à prática. No último ano, várias instituições científicas de renome – como a Sociedade Real do Reino Unido – prestaram-se a publicar relatórios sobre geo-engenharia, com escassa ou nula participação de cientistas críticos, concluindo que «se deve financiar com recursos públicos a investigação e experimentação da geo-engenharia».
Soa como lista de delírios, mas são algumas das propostas “sérias” dos que propugnam pela geo-engenharia como solução para a crise climática.
A geo-engenharia refere-se à manipulação intencional de grandes zonas do planeta para, supostamente, contrariar a mudança climática. Até há pouco era considerada ficção científica. Agora, poderosos interesses económicos e políticos pressionam pela levá-la à prática. No último ano, várias instituições científicas de renome – como a Sociedade Real do Reino Unido – prestaram-se a publicar relatórios sobre geo-engenharia, com escassa ou nula participação de cientistas críticos, concluindo que «se deve financiar com recursos públicos a investigação e experimentação da geo-engenharia».
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