As crises experimentadas pelo modo de produção capitalista, que assolam ciclicamente as finanças e a economia dos países e dos espaços mundiais têm tido características qualitativas e quantitativas variáveis ao longo de mais de dois séculos, embora apresentando também aspectos que se vão repetindo apenas com nuances regionais.
Porém, desde meados da década de noventa do século vinte, têm vindo a acentuar-se, tanto a frequência como a amplitude e o carácter agudo destas crises do sistema, agora dito globalizado ou mundializado, sendo hábito recente designar os períodos mais críticos das respectivas crises, como Bolhas Financeiras ou, simplesmente Bolhas.
Porém, desde meados da década de noventa do século vinte, têm vindo a acentuar-se, tanto a frequência como a amplitude e o carácter agudo destas crises do sistema, agora dito globalizado ou mundializado, sendo hábito recente designar os períodos mais críticos das respectivas crises, como Bolhas Financeiras ou, simplesmente Bolhas.
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