O novo livro do militante anarquista Terence Kissack, “Camaradas livres. O anarquismo e a homossexualidade nos Estados Unidos, 1895-1917”, analisa em documentos do período (jornais, livros e registros públicos), os alcances das políticas sobre gays, lésbicas, transexuais e bissexuais (GLTB) nos Estados Unidos.
Entre os livros gays, “Camaradas livres” busca investigar os escritos em defesa do direito das pessoas a estabelecerem relações com o mesmo sexo, como os de Emma Goldman, Alexander Berkman e Benjamin Tucker, que realizavam sua pregação opondo-se as crenças conservadoras de anarquistas e outros grupos como a polícia, o clero, as autoridades médicas, as quais condenavam os membros do movimento GLTB.
Kissack estuda casos dentro e fora dos Estados Unidos, como Oscar Wilde e seu processo e posterior prisão na Inglaterra; o trabalho de Walt Whitman na Inglaterra; os periódicos estadunidenses A Liberdade de Benjamin Tucker e Os/as Camaradas Livres de Leonard Abbott. Também analisa as reflexões sobre o tratamento das relações entre o mesmo sexo em “Memórias da prisão de um anarquista” de Alexander Berkman.
Os anarquistas vêm propondo um desafio social, defendendo o direito a se entrar em uma associação de mesmo sexo, sem restrições governamentais e sociais.
Terence Kissack foi diretor executivo da Sociedade Histórica GLTB de São Francisco. E atualmente colabora com dita organização, formando parte da junta. Seus escritos figuram em publicações sobre o mundo gay como a Revista de história radical, ou o Jornal de história da sexualidade.
Editoras de livros gays
Acaba de ser inaugurado um espaço anarquista em São Francisco, Califórnia, no qual se ofereceram palestras sobre o tema “Anarquismo e sexualidade” e onde foram e são lançados livros gays. Terence Kissack já passou por lá com seu novo livro “Camaradas livres. O anarquismo e a homossexualidade nos Estados Unidos, 1895-1917”, obra que teve grande recepção por parte da crítica especializada estadunidense.
Também passaram pelo novo espaço Jessica Moran, que realizou uma apresentação sobre o anarquismo e o amor livre nos Estados Unidos durante o século XX. E Joel Cain, que refletiu sobre Edward Carpenter, um dos principais pioneiros do movimento GLTB moderno.
Tradução > Juvei
agência de notícias anarquistas-ana
Entre os livros gays, “Camaradas livres” busca investigar os escritos em defesa do direito das pessoas a estabelecerem relações com o mesmo sexo, como os de Emma Goldman, Alexander Berkman e Benjamin Tucker, que realizavam sua pregação opondo-se as crenças conservadoras de anarquistas e outros grupos como a polícia, o clero, as autoridades médicas, as quais condenavam os membros do movimento GLTB.
Kissack estuda casos dentro e fora dos Estados Unidos, como Oscar Wilde e seu processo e posterior prisão na Inglaterra; o trabalho de Walt Whitman na Inglaterra; os periódicos estadunidenses A Liberdade de Benjamin Tucker e Os/as Camaradas Livres de Leonard Abbott. Também analisa as reflexões sobre o tratamento das relações entre o mesmo sexo em “Memórias da prisão de um anarquista” de Alexander Berkman.
Os anarquistas vêm propondo um desafio social, defendendo o direito a se entrar em uma associação de mesmo sexo, sem restrições governamentais e sociais.
Terence Kissack foi diretor executivo da Sociedade Histórica GLTB de São Francisco. E atualmente colabora com dita organização, formando parte da junta. Seus escritos figuram em publicações sobre o mundo gay como a Revista de história radical, ou o Jornal de história da sexualidade.
Editoras de livros gays
Acaba de ser inaugurado um espaço anarquista em São Francisco, Califórnia, no qual se ofereceram palestras sobre o tema “Anarquismo e sexualidade” e onde foram e são lançados livros gays. Terence Kissack já passou por lá com seu novo livro “Camaradas livres. O anarquismo e a homossexualidade nos Estados Unidos, 1895-1917”, obra que teve grande recepção por parte da crítica especializada estadunidense.
Também passaram pelo novo espaço Jessica Moran, que realizou uma apresentação sobre o anarquismo e o amor livre nos Estados Unidos durante o século XX. E Joel Cain, que refletiu sobre Edward Carpenter, um dos principais pioneiros do movimento GLTB moderno.
Tradução > Juvei
agência de notícias anarquistas-ana
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