Os britânicos preparam-se para receber Ratzinger com uma manifestação de Hyde Park Corner (local com tradição na liberdade de expressão) até Withehall, e que terminará com um comício em Downing Street (em frente da sede do governo). Com várias organizações presentes, os oradores previstos para o protesto incluem o cientista e activista ateu Richard Dawkins, Terry Anderson da National Secular Society (a associação laicista britânica), Peter Tatchell (um militante histórico dos direitos dos homossexuais), o jornalista e laicista Johann Hari, o padre católico homossexual Bernard Lynch e a laicista iraniana e ex-muçulmana Maryam Namazie.
Esta visita acontece num momento em que o laicismo atinge, pela primeira vez em décadas, um pico de reconhecimento público, gerado pela progressiva secularização da Europa e pela ofensiva do islamismo radical. Nunca fomos tantos.
Ouça-se Polly Toynbee, da British Humanist Association.
«Where once secularism and humanism were relics of a bygone religious age, its voice is important again. But pointing out the blindingly obvious need to keep faiths in their private sphere has united religious gunfire against secularists. All atheists now tend to be called “militant”, yet we seek to silence none, to burn no books, to stop no masses or Friday prayers, impose no laws, asking only free choice over sex and death. Religion deserves its say, but only proportional to its numbers. No privileges, no special protection against feeling offended.»
Esta visita acontece num momento em que o laicismo atinge, pela primeira vez em décadas, um pico de reconhecimento público, gerado pela progressiva secularização da Europa e pela ofensiva do islamismo radical. Nunca fomos tantos.
Ouça-se Polly Toynbee, da British Humanist Association.
«Where once secularism and humanism were relics of a bygone religious age, its voice is important again. But pointing out the blindingly obvious need to keep faiths in their private sphere has united religious gunfire against secularists. All atheists now tend to be called “militant”, yet we seek to silence none, to burn no books, to stop no masses or Friday prayers, impose no laws, asking only free choice over sex and death. Religion deserves its say, but only proportional to its numbers. No privileges, no special protection against feeling offended.»
Sem comentários:
Enviar um comentário