As principais potências do mundo, tanto as emergentes como as decadentes, disputam os recursos naturais que a Venezuela possui, tornando-a desse modo numa das mais preciosas peças do xadrez estratégico global. A disputa eleitoral pelo controle do parlamento, do próximo Domingo 26 de Setembro, enquadra-se nessa tensão de fundo.
A 16 de Setembro, a Gaceta Oficial publicou a lei 39.511 que aprova o acordo entre os governos da Venezuela e da China sobre cooperação para financiamento a longo prazo. Trata-se de um crédito de 20.000 milhões de dólares para financiar 19 projectos de desenvolvimento. O pagamento da linha de crédito efectuar-se-á mediante a venda de petróleo cru: no ano de 2010, não menos de 200.000 barris diários; no ano de 2011, não menos de 250.000 barris diários; em 2012, não menos de 300.000 barris diários.
O acordo foi anunciado pelo presidente Hugo Chávez em Abril passado, sublinhando que o volume do investimento chinês não tem comparação nos 60 anos de existência da República Popular. Não se trata somente do montante, disse na ocasião, «há que fazer uma leitura política, geopolítica, de confiança».
A Venezuela já envia para a China cerca de 500.000 barris de petróleo diários, aos quais se devem juntar 400.000 barris que uma empresa mista binacional que operará na Faixa do Orinoco produzirá. E, finalmente, os 300.000 barris do último acordo. Ao todo, as exportações de petróleo venezuelano para a China superarão o milhão de barris diários. A mesma quantidade que a Venezuela exporta para os Estados Unidos.
A 16 de Setembro, a Gaceta Oficial publicou a lei 39.511 que aprova o acordo entre os governos da Venezuela e da China sobre cooperação para financiamento a longo prazo. Trata-se de um crédito de 20.000 milhões de dólares para financiar 19 projectos de desenvolvimento. O pagamento da linha de crédito efectuar-se-á mediante a venda de petróleo cru: no ano de 2010, não menos de 200.000 barris diários; no ano de 2011, não menos de 250.000 barris diários; em 2012, não menos de 300.000 barris diários.
O acordo foi anunciado pelo presidente Hugo Chávez em Abril passado, sublinhando que o volume do investimento chinês não tem comparação nos 60 anos de existência da República Popular. Não se trata somente do montante, disse na ocasião, «há que fazer uma leitura política, geopolítica, de confiança».
A Venezuela já envia para a China cerca de 500.000 barris de petróleo diários, aos quais se devem juntar 400.000 barris que uma empresa mista binacional que operará na Faixa do Orinoco produzirá. E, finalmente, os 300.000 barris do último acordo. Ao todo, as exportações de petróleo venezuelano para a China superarão o milhão de barris diários. A mesma quantidade que a Venezuela exporta para os Estados Unidos.
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