Nos meses de Setembro e Outubro, milhões de trabalhadores e estudantes têm participado em numerosas greves e manifestações nas ruas de França. Foram várias as jornadas de luta, algumas envolvendo mais de três milhões de pessoas. Em alguns casos, com confrontos entre os manifestantes e a polícia. E com mais de 2000 detidos desde o início da luta. Há muito que a França não via manifestações de tal dimensão.
Operários, funcionários públicos, professores, estudantes liceais e do ensino superior têm vindo a protestar contra a nova lei das reformas do governo de Sarkozy, que decidiu elevar de 60 para 62 anos a idade mínima de acesso à reforma e de 65 para 67 anos o direito a aceder a uma pensão completa. Trata-se de fazer face a um forte ataque do governo a direitos fundamentais dos trabalhadores.
O povo da Revolução Francesa de 1789, da Comuna de Paris (1871) e de Maio de 68 está hoje, em 2010, a dar mais um bom exemplo de persistência e combatividade.
Os sindicatos afirmam que o governo perdeu a batalha da opinião pública e sondagens recentes revelaram que é grande a indignação entre a maioria dos franceses (mais de 70%), particularmente entre os jovens dos 18 aos 24 anos, contra um conjunto de medidas gravemente prejudiciais ao seu futuro.
A maioria das confederações sindicais (CGT, CFDT, FO e CNT), diversas organizações estudantis, com destaque para a UNL, assim como numerosas organizações de base, têm estado envolvidas nas lutas que têm vindo a afectar fortemente o funcionamento dos transportes urbanos, da rede ferroviária regional, dos aeroportos e dos liceus. Com a quase totalidade das refinarias paradas, implicando o encerramento de mais de 4000 postos de combustíveis.
No dia 22 de Outubro, sob pressão do governo de Sarkozy, o Senado francês aprovou apressadamente a nova lei das reformas. Mas não é a primeira vez que leis deste tipo são revogadas em França. Desde que a luta persista firme. E novas jornadas de luta já estão marcadas. Os trabalhadores e o povo francês, com a sua longa experiência, saberão, certamente, encontrar as formas mais adequadas de prosseguir o combate.
Operários, funcionários públicos, professores, estudantes liceais e do ensino superior têm vindo a protestar contra a nova lei das reformas do governo de Sarkozy, que decidiu elevar de 60 para 62 anos a idade mínima de acesso à reforma e de 65 para 67 anos o direito a aceder a uma pensão completa. Trata-se de fazer face a um forte ataque do governo a direitos fundamentais dos trabalhadores.
O povo da Revolução Francesa de 1789, da Comuna de Paris (1871) e de Maio de 68 está hoje, em 2010, a dar mais um bom exemplo de persistência e combatividade.
Os sindicatos afirmam que o governo perdeu a batalha da opinião pública e sondagens recentes revelaram que é grande a indignação entre a maioria dos franceses (mais de 70%), particularmente entre os jovens dos 18 aos 24 anos, contra um conjunto de medidas gravemente prejudiciais ao seu futuro.
A maioria das confederações sindicais (CGT, CFDT, FO e CNT), diversas organizações estudantis, com destaque para a UNL, assim como numerosas organizações de base, têm estado envolvidas nas lutas que têm vindo a afectar fortemente o funcionamento dos transportes urbanos, da rede ferroviária regional, dos aeroportos e dos liceus. Com a quase totalidade das refinarias paradas, implicando o encerramento de mais de 4000 postos de combustíveis.
No dia 22 de Outubro, sob pressão do governo de Sarkozy, o Senado francês aprovou apressadamente a nova lei das reformas. Mas não é a primeira vez que leis deste tipo são revogadas em França. Desde que a luta persista firme. E novas jornadas de luta já estão marcadas. Os trabalhadores e o povo francês, com a sua longa experiência, saberão, certamente, encontrar as formas mais adequadas de prosseguir o combate.
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