Em recentes declarações à Lusa, António Barreto fez um conjunto de afirmações que geraram bastante polémica, particularmente a nível da blogosfera.
“Vamos à Constituição e vemos que o cidadão português tem todos os direitos e mais alguns. Tem direito à saúde e educação de graça, à habitação”. “É necessário distinguir entre os direitos que devem ser absolutamente invioláveis – direito à privacidade, à integridade humana individual, direito à boa reputação, de voto, de expressão, de circulação – e os outros, que são interessantes, importantes, mas não são do mesmo nível de inviolabilidade como são os outros”. “Os direitos à saúde e educação de graça, assim como à habitação, não são compatíveis com o estado actual das finanças públicas”.
“Vamos à Constituição e vemos que o cidadão português tem todos os direitos e mais alguns. Tem direito à saúde e educação de graça, à habitação”. “É necessário distinguir entre os direitos que devem ser absolutamente invioláveis – direito à privacidade, à integridade humana individual, direito à boa reputação, de voto, de expressão, de circulação – e os outros, que são interessantes, importantes, mas não são do mesmo nível de inviolabilidade como são os outros”. “Os direitos à saúde e educação de graça, assim como à habitação, não são compatíveis com o estado actual das finanças públicas”.
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