Lembro-me de que, quando Portugal entrou para a União Europeia ela prometia ser o bastião de justiça social e solidariedade. Que caminho se fez desde essa altura e a realidade dos tempos de hoje. Os paises mais ricos abocanham os mais pobres numa atitude imperialista inaceitavel. Controlam orçamentos de estado, definem politicas e impôem leis. Têm aprovado à força o Tratado de Lisboa, mas ainda não lhes chega. Há que calar a boca aos mais pequenos, primeiro pagando-lhes para eles destruirem o seu aparelho produtivo, depois concedendo-lhest odo o crédito fácil e barato até estarem endividados até aos tomates e agora forçando-os à subserviência em troca da subsistência. Agora é o perder o poder de voto nas decisões, é aceitar e calar das decisões dos poderosos. Só uma ruptura com tudo isto pode alterar a situação. Vamos aceitar como destino esta servidão pobre ou vamos "mexer-nos", sair da letargia e do sofá para pôr-mos as mãos à obra. Portugal fora da União Europeia e vamos em frente.Quando a injustiça se torna lei, a resistência torna-se um dever! I write the verse and I find the rhyme I listen to the rhythm but the heartbeat`s mine. Por trás de uma grande fortuna está um grande crime-Honoré de Balzac. Este blog é a continuação de www.franciscotrindade.com que foi criado em 11/2000.35000 posts em 10 anos. Contacto: franciscotrindade4@gmail.com ACTUALIZADO TODOS OS DIAS ACTUALIZADO TODOS OS DIAS ACTUALIZADO TODOS OS DIAS ACTUALIZADO TODOS OS DIAS ACTUALIZADO TODOS OS DIAS
sábado, outubro 30, 2010
O Império silencioso
Lembro-me de que, quando Portugal entrou para a União Europeia ela prometia ser o bastião de justiça social e solidariedade. Que caminho se fez desde essa altura e a realidade dos tempos de hoje. Os paises mais ricos abocanham os mais pobres numa atitude imperialista inaceitavel. Controlam orçamentos de estado, definem politicas e impôem leis. Têm aprovado à força o Tratado de Lisboa, mas ainda não lhes chega. Há que calar a boca aos mais pequenos, primeiro pagando-lhes para eles destruirem o seu aparelho produtivo, depois concedendo-lhest odo o crédito fácil e barato até estarem endividados até aos tomates e agora forçando-os à subserviência em troca da subsistência. Agora é o perder o poder de voto nas decisões, é aceitar e calar das decisões dos poderosos. Só uma ruptura com tudo isto pode alterar a situação. Vamos aceitar como destino esta servidão pobre ou vamos "mexer-nos", sair da letargia e do sofá para pôr-mos as mãos à obra. Portugal fora da União Europeia e vamos em frente.
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